O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse hoje (14) que manterá o programa Mais Médicos e vai substituir os quase 8.500 profissionais cubanos por brasileiros ou estrangeiros. Ele afirmou que os cubanos que quiserem atuar no país devem revalidar os diplomas. A afirmação ocorre no momento em que Cuba informou que vai se desligar do programa por não aceitar as exigências feitas pelo novo governo.
Bolsonaro conversou com a imprensa na tarde de hoje (14), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, pouco antes dele deixar a capital federal para retornar ao Rio de Janeiro.
“Estamos formando, tenho certeza, em torno de 20 mil médicos por ano, e a tendência é aumentar esse número. Nós podemos suprir esse problema com esses médicos. O programa não está suspenso, [médicos] de outros países podem vir para cá. A partir de janeiro, pretendemos, logicamente, dar uma satisfação a essas populações que serão desassistidas“.
Críticas
O presidente eleito acrescentou que sempre foi contra o programa por discordar do modelo de contratação dos profissionais cubanos. Segundo ele, há um tratamento “desumano” por parte das autoridades em relação aos médicos. Como exemplo, Bolsonaro citou o fato de alguns profissionais virem para o Brasil, mas deixando as famílias em Cuba.
“Não é novidade para nenhum de vocês, quando chegou a medida provisória na Câmara, há cerca de quatro anos, eu fui contra o Mais Médicos por alguns motivos que agora tornam-se mais claros. Primeiro, pela questão humanitária. É desumano você deixar esses profissionais aqui afastados de seus familiares. Tem muita senhora aqui que está desempenhando essa função de médico e seus filhos menores estão em Cuba“.
O presidente eleito acusou o governo cubano de explorar os profissionais e ainda pôs em dúvida a capacidade profissional dos médicos oriundos da ilha. “Em torno de 70% do salário desses médicos é confiscado para a ditadura cubana. E outra coisa, que é um desrespeito com quem recebe o tratamento por parte desses cubanos, não temos qualquer comprovação que eles sejam realmente médicos e estejam aptos a desempenhar sua função“. (Fonte: Agência Brasil)
O ideal é que se formasse mais médicos no Brasil do que bacharéis em direito kkkkkkk
É curioso ver os esquerdistas lutando contra a reforma trabalhista no Brasil, mas deixando de lado os direitos trabalhistas dos médicos cubanos.
Como se médico brasileiro quisesse ir para Rajada, Pau Ferro, Urimamã, Extrena etc. Ele não querem ficar nem em Petrolina. Querem as capitais onde podem faturar mais. Bolsonaro será macho se conseguir confrontar os interesses dessa classe e de outras.
Esses são os de Pernambuco, imagina os que têm que atender no Acre, Rondônia, próximo às favelas do Rio…
Então eles não se formam por amor a profissão, se formam por dinheiro.
Sou 100% a favor, Bolsonaro está pensando no ser humano, inclusive oferecendo asilo ao médico e seus familiares. Essa foi mais uma canalhice do PT e o marginal Lula, visando apenas o beneficio ao regime comunista e seu ditador. Pra deixar claro, o médico ganha em torno de R$ 10 mil reais, R$ 7 mil vai para o bolso do ditador Cubano, ou seja, eles trabalham em regime de escravidão. Engana-se quem acha a intenção dos petistas séria melhorar o atendimento médico no pais, existe muitos profissionais médicos desempregados no pais.
Mas nós também somos escravos, olha o tanto de encargos que temos que pagar para contratar alguém, dinheiro que iria para o bolso do trabalhador vai para o bolso do governo…
Pagar imposto de renda no país que você reside é uma coisa, pagar pra fora é outra.
Não conheço ninguém que trabalhe no exterior e que tenha que descontar dinheiro do seu salário e enviar pro governo de seu país de origem. Só os médicos cubanos mesmo.
Você gostaria de ser enviado para outro país como mercadoria, e destinar 70% do seu salário para o governo do seu país de origem? Provavelmente não.
É imoral e desumano!