O estado de Pernambuco está em atenção para a explosão de casos de arboviroses em parte do Sertão neste início de 2019. Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES), na 7ª Gerência Regional de Saúde (Geres), que engloba sete municípios, os casos suspeitos de dengue tiveram um aumento de 1.871%.
Em relação à chikungunya a alta chega a 366%. Os percentuais são na comparação de janeiro até 2 de fevereiro de 2019 com 2018. A situação de maior alerta é para Salgueiro, que já está considerada área de surto.
Nesta região sertaneja os casos de dengue saltaram sete em 2018 para 138 em 2019 e os de chikungunya de três para 14. Também foram notificados dois casos de zika (1 em 2018). A gerente do Programa de Controle das Arboviroses da SES, Claudenice Pontes, disse que, a partir do momento que foi verificada alteração no padrão de ocorrência das arboviroses, medidas de controle foram iniciadas.
“Ativamos o comitê de mobilização social na semana passada não só para Salgueiro, mas para os municípios que compõem toda a regional de saúde. Eles estão fazendo mutirão de limpeza nas localidades onde está havendo aumento de casos e índice de infestação elevado. Estamos ainda fazendo uso da bombas costais motorizadas e carros fumacê em algumas localidades”, elencou sobre as ações. As bombas aplicam inseticida em dosagens baixas para eliminar o Aedes Aegypti. Além de Salgueiro fazem parte da 7ª Geres Belém do São Francisco, Cedro, Mirandiba, Serrita, Terra Nova e Verdejante.
Notificações
Outra região com aumento das notificações de dengue é a 10ª Geres, com sede em Afogados da Ingazeira. Em 2018, foram oito casos suspeitos, enquanto em 2019 já são 26, ou seja, um aumento de 225%. Ainda não há notificações para chikungunya e zika. (Fonte: Folha de PE)
Para que essa preocupação toda? O distrito Industrial de Petrolina, maior lixão público a céu aberto de Pernambuco, abriga milhares de espécies de murissocas, dengue, zika e outros…tudo com aval da prefeitura e dos outros órgãos públicos. Animais transmitindo várias doenças para a população entre outros milhares de problemas. Pra que se preocupar com um musquitinho se os próprios órgãos de fiscalização se empenham em transformar o local citado em um criadouro. Só pra mais gente ficar doente e poder ter mais dinheiro público pra desviar alegando estar investindo em saúde. ha ha ha
vergonha dessa cidade, onde o poder público pouco se importa com as pessoas, com a fauna e com a flora. Só buscam mais meios de desviar mais e mais dinheiro fazendo campanhas de mentirinha, como exemplo a campanha de vacinação de cães e gatos. Tudo mentira….
A próxima é desvi…investir no carnaval…nojo!