O atual cenário da saúde em Petrolina e o não cumprimento do Termo de Compromisso firmado entre o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) e a prefeitura, em junho de 2009, foram os itens da pauta da assembleia geral realizada ontem (23), no auditório da Unimed Vale do São Francisco, com os médicos da rede municipal. Caso não seja atendido o que foi acordado, as melhorias e manutenção da assistência da saúde da população, a categoria na rede municipal vai parar nos dias 01 e 02 de março.
O vice-presidente do Simepe, Silvio Rodrigues, avaliou como extremamente grave e inviável a situação na qual se encontra a saúde pública no município. De acordo com ele, a prefeitura adotou uma má postura ao reduzir o número de leitos e dos profissionais da saúde do Hospital Dom Malan (HDM), além do fechamento da UTI pediátrica e neonatal, responsáveis por todo o atendimento nessa região.
Outro ponto abordado na assembleia foi o descumprimento do Termo de Compromisso, onde a prefeitura e as entidades médicas assinaram um documento, acordando desde melhores condições de trabalho e equiparação salarial com os médicos da rede estadual à realização de concursos públicos para suprir o déficit dos recursos humanos na área. O prazo para convocação do concurso foi até o final de 2009. Entretanto, o concurso não aconteceu, e como se não bastasse ainda houve demissões.
Durante a assembleia, os médicos decidiram enviar um ofício nesta quarta-feira (24), à prefeitura, Procuradoria da República em Pernambuco, Procuradoria Regional de Petrolina e ao Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), expondo os problemas e, ao mesmo tempo, solicitando o cumprimento integral do Termo de Compromisso.
A nova assembléia está marcada para o dia 02 de março, às 19h, no auditório da Unimed Vale do São Francisco.
Esse é o médico da saude, imagine se fosse o médico da doença.
Tenho certeza que o nosso prefeito vai resolver esse problema assim como os demais que vem surgindo. É importante pessoa que possamos ter um pouco de paciência que todos esses problemas vão ser resolvidos.
Vale ressaltar, que o problema de saúde de Petrolina é um câncer antigo, ou seja, das administrações passadas e caberá com muita fé em Deus ao nosso prefeito resolver essa doença que tem cura quando é tratada cedo.
é classe médica eu sei que é muito ruim gastar sola de SAPATO pra eleger um prefeito que se dizia SAÚDE EM PRIMEIRO LUGAR e agora nem a classe dele ele gosta!!! vcs por exemplo. vão parar? parem mesmo é um direito do trabalhador, e dr pérsio vai parar também?? talves não é o LÍDER DA SITUAÇÃO mas é médico, pra ser justo tinha que parar pra ser SÓLIDARIO com os colegas
Paralizar?
Como, se eles já não trabalham há muito tempo?
Mais uma classe enganada… todos se lembram que 90% dos médicos de Petrolina foram às ruas, deram entrevistas, apareceram no guia do então candidato Dr. Lóssio. Deram com os burros nágua. Agora, tentam corrigir o erro. Mas, nunca é tarde… aos poucos, os petrolinenses (aqueles que se deixaram enganar) estão revendo seu erro.
VOCÊS GANHÃO MUITO PARA O POUCO QUE FAZ,DEVERIÃO TRATAR O POVO MRLHOR,E DEIXAR DE TANTA GANANCIA.
palhaçada do edital do concurso que beneficia claramente o medico da UNIVASF , essa instituição tem que tomar vergonha na cara e resolver os processos internos como beneficiear amigos a entrar como professores.Como uma instituição com probllemas em concursos interno tem MORAL para fazer um concurso para prefeutura? .Dr Julio pare de se esconder ,deixe de delegar ações que são de sua responsabilidade , tome a saude para vc ou entregue ao estado
Fechar a UTI neo natal é um duro golpe em quem não pode se defender! os bêbes inocentes e indefesos, coitados!! quem diria que um médico que bradou aos quatros cantos que seria o Prefeito da saúde, e agora disfere esse golpe mortal contra às criancinhas de Petrolina. será muito duro suportar por mais três anos esse governo fraco, que não tem forças se quer para proteger pelo ao menos as crianças de nossa cidade é LAMENTÁVEL!!!!!
Manda todos embora. Tem muito médico querendo ganhar 15 mil para trabalhar pouco. Esses querem ganhar mais para não fazer nada, complementando a renda nos hospitais privados, nestes sim eles trabalham.