“Fernando Bezerra é peça importante no Governo Eduardo Campos”, reconheceu Armando Monteiro

por Carlos Britto // 01 de março de 2010 às 18:59

Armando Monteiro BlogNo dia em que recebe o título de Cidadão de Petrolina, em solenidade que será realizada logo mais às 19h, na Câmara de vereadores da cidade, o deputado federal Armando Monteiro falou em entrevistas sobre o impacto da crise financeira no polo de fruticultura, a Agenda Pró-Petrolina, Governo Eduardo Campos e composição da chapa governista para a sucessão de 2010.

Em entrevista concedida ao programa Convocação Geral, com Vinicius de Santana na rádio Grande Rio AM, Armando Monteiro destacou que: “o título de cidadã petrolinense é uma gratidão do povo de Petrolina, para mim é um reconhecimento, me motiva a continuar na vida pública”.

Quanto à formação da chapa governista 2010, o deputado federal reconheceu: “Humberto, João Paulo e Fernando Bezerra Coelho são três quadros importantes da política de Pernambuco. Cada um com seu perfil, sua história, sua trajetória. Fernando Bezerra Coelho é, sem dúvida nenhuma, uma grande liderança política em Pernambuco. Firmou-se exatamente pelo que realizou aqui em Petrolina, pela experiência que acumulou e agora pelo magnífico trabalho que realiza na Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Ele tem sido uma peça muito importante no governo Eduardo Campos”, pontuou.

Sobre o seu nome na disputa ao senado, Armando Monteiro afirma está aberto à proposta e a defender Eduardo Campos. Segundo ele, é necessário assumir um compromisso em defesa de Pernambuco no senado. “Se for convocado, estou a disposição”, concluiu.

“Fernando Bezerra é peça importante no Governo Eduardo Campos”, reconheceu Armando Monteiro

  1. DEOMIRO SANTOS disse:

    Pode escrever aí Britto:

    Vai ser assim a chapa do governador:
    EDUARDO – GOVERNADOR
    JOÃO LIRA – VICE
    HUMBERTO E ARMANDO – SENADORES.

    FERNANDO BEZERRA COELHO – FEDERAL
    FERNANDO FILHO – ESTADUAL

    A chapar manterá o atual vice governador João Lira Neto (PDT) que tem a cidade de Caruaru.

    Humberto vai disputar e ganhar as eleições internas dentro do PT e vai ser o SENADOR mais votado de Pernambuco pela injustiça que fizeram com ele nas eleições anteriores.

    Armando não precisa nem falar.

    Outra chance de Fernando ser Senador ou Vice é caso aconteça algum problema de saúde com o Vice Governador.

    FERNANDO TEM CARA DE MINISTRO DO GOVERNO LULA E DILMA.

  2. Jornal Nacional disse:

    Luis Nassif: o JN e a acusação da IstoÉ

    Atualizado e Publicado em 01 de março de 2010 às 22:27

    por Luis Nassif, em seu blog

    A falsa denúncia da IstoÉ contra o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, ia entrar no Jornal Nacional na sexta. Justo o JN que jamais repercutiu uma denúncia sequer da IstoÉ.

    Pimentel foi entrevistado às 19h30, com perguntas bastante agressivas. Tipo, qual seu relacionamento com o publicitário Marcos Valério, com o doleiro fulano de tal.

    Às 19h45, Pimentel foi informado que a Terra Magazine tinha conseguido falar com o procurador do inquérito, que desmentiu o indiciamento. Imediatamente alertou a redação do Jornal Nacional. Mas o JN continuou firme com a intenção de dar a matéria.

    Apenas às 20h15, quando a Agência Estado repercutiu a nota, o JN percebeu que a unanimidade na cobertura havia implodido. E a matéria caiu.

    O episódio é significativo para explicar os critérios jornalísticos atuais da velha mídia.

    A matéria da Terra Magazine já tinha desmontado o factóide. Não era uma matéria em cima de hipóteses, mas de uma entrevista com o procurador do inquérito do mensalão. Em pouco tempo, a informação espalhou-se feito um rastilho pela internet.

    Só que a velha mídia é auto-referenciada, em seu mundo cada vez mais restrito. As matérias não são analisadas pela sua consistência ou não, mas pela capacidade ou não de manter a turma unida em torno de uma mesma versão — seja falsa ou verdadeira, pouca importa.

    O curioso é que o pessoal do fechamento do Estadão não teve a mesma precaução do JN. A torcida foi maior que o jornalismo.
    I

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