O Ministério Público do Piauí (MPPI) deflagrou, ontem (17), a Operação ‘Coiote’, para combater ações de um grupo suspeito de aplicar golpes em aposentados e contra instituições bancárias. Os advogados investigados pela operação ingressaram com 19 mil ações de indenização por danos morais fraudulentas, de acordo com o promotor de Justiça Vando Marques.
O órgão informou, em coletiva de imprensa ontem, que as compensações pagas foram de R$ 4 mil a 40 mil e que o dinheiro era dividido entre os suspeitos e os aposentados.
A operação investiga um grupo de advogados suspeitos de usar aposentados que haviam feito empréstimos consignados para entrar na Justiça com ações fraudulentas contra instituições bancárias.
Cidades
Os mandados foram cumpridos nas cidades de São Raimundo Nonato, Fartura do Piauí, Bonfim do Piauí, São João do Piauí, Teresina e Dirceu Arcoverde, no Piauí; e em Juazeiro (BA).
Segundo o promotor Vando Marques, até o momento, os aposentados não são tratados como criminosos. “São pessoas de baixa renda que teriam sido influenciadas. No entanto, alguns deles sabiam o que estava acontecendo e agiram de má fé para ganhar uma parte da indenização”, explicou.
O Ministério Público solicitou o bloqueio de aproximadamente R$ 6 milhões dos advogados investigados. “Eles têm patrimônios que saltam aos olhos, que não são compatíveis com o que foi declarado no imposto de renda e também com o que eles poderiam receber, já que são profissionais novos”, afirmou o promotor Vando Marques. (Fonte: G1-PI)
O mais grave é que a OAB sabe que existem esses criminosos que fazem parte da “oRDEM” mas nada fazem. Para não dizer que nada fizeram, punem os advogados com uma mera advertência ou suspensão temporária e fica o feito por não feito.
São criminosos e merecem está onde merecem: atrás das grades.
Sr. Heitor, o pior, ou melhor dizendo, é que a OAB faz sim. Depois de todo o processo e comprovação, com provas materiais, ela desliga esse pessoal da Instituição, caça a carteira.
Sr. Heitor, o pior, ou melhor dizendo, é que a OAB faz sim. Depois de todo o processo e comprovação, com provas materiais, ela desliga esse pessoal da Instituição, caça a carteira.