Como os principais institutos de meteorologia já apontavam, a noite de ontem (6) foi de muita chuva em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), as duas principais cidades do Vale do São Francisco. Em ambas, o temporal provocou pontos de alagamento na área central. Em Petrolina, o Viaduto do Barranqueiro ficou praticamente intransitável por conta de tanta água, obrigando inclusive alguns motoristas a desviarem pela calçada de uma conhecida lanchonete nas imediações.
Na cidade baiana, o cenário não foi diferente. Como já é corriqueiro sempre que chove forte na região, os pontilhões ficaram completamente alagados, dificultando o tráfego de veículos.
O Blog conseguiu obter números sobre a quantidade de chuva ocorrida ontem em alguns bairros. No José e Maria (zona norte), por exemplo, foram registrados 35 mm; já no Gercino Coelho (zona leste), 41 mm; na Cohab Massangano (zona oeste), onde fica o Samu, foi onde chove mais: 45 mm. O jardim São Paulo (também zona oeste), registrou apenas 29 mm.
Somente em 2024 ter-se-á novas chuvas desse montante, isso é cíclico, não tem nada de novidades, porem alguns vão dizer, é por conta das mudanças climáticas, do aquecimento global, mas não tem nada disso, por exemplo, as inundações no viaduto do Barranqueiro não são nada de extraordinário, simplesmente a cidade cresceu, tomaram os riachos, os córregos e não fizeram uma drenagem suficiente para o escoamento das águas, simplesmente isso. ONG’s e esquerdistas do mundo inteiro, que vivem de aterrorizarem o mundo, e, ganham dinheiro em cima de mentiras, vão dizer que é o Aquecimento Global, é o efeito estufa. Nada disso existe, acessem os vídeos no YOUTUBE do Professor Carlos Mollion e tirem suas próprias conclusões. O que falta são os governos saberem aproveitar essas águas, e, ainda dizem que no Semiárido não chove, em DENVER nos EE.UU, chove apenas 16 mm por ano, e lá ninguem passa sede, então? temos é que tomar vergonha e deixar de mentir para o povo.
Perfeitamente… a execução de um projeto adequado de macro-drenagem é a solução, e outras ações estruturantes.