Após 13 dias de paralisação da Polícia Militar (PM), Comissão e militares chegam a acordo e encerram motim. O acerto não prevê anistia, mas abrandamento das sanções aplicadas aos soldados que participaram do movimento. A proposta foi entregue aos militares pela Comissão de representantes dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no anexo da Assembleia Legislativa do Ceará (ALCE), que negociava entendimento entre as partes.
Policiais cruzaram os braços no último dia 19 de fevereiro em protesto contra a tabela de reajuste salarial que tramitava na Assembleia Legislativa desde o dia 31 de janeiro. No mesmo dia, ruas de batalhões da PM foram bloqueadas com viaturas.
Depois de mais de uma hora e meia de conversa, a assembleia de policiais militares do 18º Batalhão de Polícia Militar (BPM), no Antônio Bezerra, resolveu aceitar a proposta da Comissão e encerrar a greve depois de 13 dias de braços cruzados. A proposta foi fechada após mais de sete horas de negociação da Comissão de negociação formada para resolução do problema. (Fonte: JC online)
Os amotinados passam 2 semanas presos, depois voltam para às ruas recebendo salário. Deveria era perder o cargo para servir de exemplo e se virar na iniciativa privada.
Esses privilégios do funcionalismo tem que acabar. Tá inconformado com as condições e salários do funcionalismo, pede para sair e se vira para achar outro emprego. Bando de parasitas estatais.