Em sua primeira mensagem à comunidade acadêmica da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), o reitor Pro tempore, Professor Paulo César Fagundes Neves, destacou entre outras coisas que não poderia deixar de aceitar o convite do Ministério da Educação, diante do imbróglio criado pela judicialização da eleição para reitor e vice da Univasf. Médico por formação, ele argumentou que o atual cenário causado pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) também o motivou.
“Temos o compromisso de renovarmos o diálogo com todos os envolvidos na missão da nossa universidade em defesa do ensino público superior de qualidade com foco no desenvolvimento e transformação da realidade social do Semiárido Brasileiro. Buscaremos, permanentemente, por melhorias nas condições de trabalho para todos os servidores e terceirizados. Aos estudantes, garantiremos um olhar mais humano e diferenciado no sentido de melhorar a qualidade das ações direcionadas a este segmento, principalmente no que se refere à vulnerabilidade social de parte significativa de nosso corpo discente, oriundos de todas as regiões do Brasil”, declarou Paulo César.
A mensagem na íntegra pode ser conferida no link disponibilizado pelo Blog.
Com o imbróglio jurídico e proposital da chapa 2 para impedir a posse da chapa ganhadora democraticamente, vamos observar se alguém da referida chapa está burlando a escolha da comunidade acadêmica, sendo como única alternativa a ingerência política. Tomara que não haja rasteira na própria chapa. Abre o olho J.C.!
Genro de Augusto Coelho, devidamente explicada a razão da escolha, pelo Bolzo e o Ministro semianalfabeto.
Ficou muito claro que a chapa perdedora que vai ocupar os cargos, e tudo mediante indicacao do pastor eurico e mediante uma estrategia de segurar o processo Com uma liminar da chapa 2 perdedora de jorge e ferdinando. Lamentavel