No dia em que o Brasil atingiu 127 mil mortos pelo novo coronavírus (Covid-19), o presidente Jair Bolsonaro fez na noite de ontem (7) um pronunciamento em que ignorou a pandemia, não destacou a agenda de reformas de governo e procurou dar ênfase à “liberdade dos brasileiros”. Bolsonaro afirmou ter compromisso com a democracia, mas, em cadeia nacional de rádio e TV, voltou a celebrar o golpe de 1964 – que deu início ao regime militar. Essa foi a primeira vez que o presidente se manifestou em pronunciamento desde abril. Durante a fala do Dia da Independência, foram registrados panelaços pelo País.
Sem mencionar a repressão da ditadura militar a opositores, Bolsonaro destacou que, nos anos 1960, “quando a sombra do comunismo nos ameaçou”, milhões de brasileiros foram às ruas “contra um país tomado pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada”. “O sangue dos brasileiros sempre foi derramado por liberdade”, disse o presidente.
A escolha do presidente em enfatizar a defesa da democracia ocorre num momento em que Bolsonaro adota um tom mais ameno na relação com os demais Poderes. No primeiro semestre deste ano, o mandatário participou de atos antidemocráticos em Brasília e proferiu uma série de críticas a decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que contrariaram os interesses do governo – como a suspensão da nomeação de Alexandre Ramagem para a Polícia Federal.
O presidente também usou o pronunciamento para ressaltar a miscigenação brasileira. Para Bolsonaro, o Brasil desenvolveu o “senso de tolerância”.
“Neutro”
O cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília (UnB), avalia que Bolsonaro fez um pronunciamento “neutro”. “Ele concentrou sua fala sobre a Independência do Brasil há 198 anos, um pouco sobre Império e sobre a República. Eu não chamaria exatamente de paz e amor, mas foi uma alusão à independência, sem ataques e sem ódio“, avaliou.
Para Fleischer, cabia ao presidente ter feito, pelo menos, uma pequena menção de solidariedade aos familiares de vítimas da covid-19. “Ele não fala nem hoje nem nos outros dias. É totalmente omisso em relação ao coronavírus. Se comparar com o presidente argentino (Alberto Fernández), que assumiu o comando nacional contra a Covid, a diferença é radical“, disse. (Fonte: Estadão)
Aproveita e vai pra Argentina. Lá tá ótimo. O velho migué do socialismo que tá preocupado com o povo. Kkk
Ta mais que correto. Em 64 Botamos, os comunistas vagabundos para correr.
O Brasil esta de saco cheio de políticos corruptos!
Graças a Deus o PT e Psol são cartas descartadas do baralho.
Este mito é caso de internação, es um ser paranóico e infeliz, assombrado pelas suas ideias insanas, se nossas forças armadas produzem serem iguais a esta criatura, melhor extingui las, onde temos tal está ameaça comunista ?
O muro de Berlim caiu a mais de 30 anos.
Que futuro temos com um louco desses como Presidente.
Há mais de 30 anos digo.
Ainda bem que tivemos 64, ja pensou aqui igual a Cuba, Venezuela ou Argentina?
Dos males o menor.
Esperar o quê de um sindicalista de milico, por que os milicos estão de fora da reforma da previdência e administrativa, são o suprassumo da evolução humana por acaso? Bando de vagabundos!
A Argentina teve a maior quarentena do mundo e quando o povo não mais aguentou os casos voltaram a subir. Poderia ficar 2 anos em quarentena que mesmo assim iria ter casos, sem falar no desemprego na quebra economica que teve la e o governo ainda tomou de conta da imprensa. Realmente o velho migué dos discursos bonitos socialistas.
Parabéns presidente. Falou muito bem