A Autoridade Palestina, de acordo com a Rádio França Internacional, receberá um montante de US$ 3 bilhões de diversos países para ajudar na reconstrução do território arrasado depois das últimas investidas de Israel, no ano passado.
Deste dinheiro, US$ 10 milhões serão doados pelo Brasil, conforme foi anunciado pelo ministro das relações Exteriores, Celso Amorim. A destinação da verba foi publicado durante a Conferência dos Doadores em Apoio à Economia Palestina para a Reconstrução de Gaza, que acontece em Sharm El-Sheik, no Egito.
Amorim afirmou que o Brasil confia no entendimento entre palestinos e israelenses e que tem ouvido boas notícias relativas a acordos entre facções entre o Estado palestino. Já de Israel chanceler espera que mantenha sua postura na região em direção à paz.
Que cara de pau, R$ 10 milhões para cuidar de país que quer guerra, venha cuidar primeiro do nosso povo. Ontem assistí atentamente a reportagem do Fantastico quanto ao baixo indice de desenvolvimento humano na cidade de Alagoas, não existe água potável, não existe açudes, a água que existe é imprópria para o consumo humano, crianças que não tem o que comer, um pipa d’água por semana para toda a cidade, e o cara vem falar em ajudar outro país, quer aparecer como potencia, não, senhor presidente, sei que o Sr. tem o coração muito grande, mas, cuide primeiro do nosso povo, das questões que ainda estão sem solução. Gaza vai ser exterminada futuramente, eles vivem em uma guerra em nome da religião, então não há como salvar aquela região..
O trabalho do Chanceler Celso Amorim é indiscutivelmente ótima. Porém eu discordo da atuação, onde é bem interessante um país destruir tudo e outros terem que pagar a conta mesmo nao estando envolvido.
Acho que o IDH como nosso amigo acima afirmou, deveria ser investigado e tomar suas devidas providências.
A guerra ali é outro naipe de conversa.
Só se agente fizer uma guerra aqui no nordeste pra receber esse dinheiro.
Que palhaçada.
Se não se está cuidando do próximo mais próximo, por que fazê-lo com o próximo mais distante?