O Ministério da Saúde recomendará que crianças de 5 a 11 anos sejam vacinadas contra a Covid-19, desde que mediante a apresentação de prescrição médica e consentimento dos pais. O imunizante da Pfizer já foi autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para essa faixa etária.
A informação foi dada pelo titular da pasta, ministro Marcelo Queiroga, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (23) à noite. “A nossa recomendação é que essa vacina não seja aplicada de forma compulsória. Ou seja, depende da vontade dos pais. E essa vacina estará vinculada a prescrição médica, e a recomendação obedece a todas as orientações da Anvisa”, disse Queiroga.
De acordo com o ministro, a decisão final será dos pais, prática que já ocorre hoje. “Os pais são livres para levar os seus filhos para receber essa vacina”, afirmou. O ministro explicou que será recomendada a vacina da Pfizer. A indicação será submetida a consulta pública, medida que especialistas consideram desnecessária.
“O documento que vai ao ar [na consulta pública] é um documento que recomenda o uso da vacina da Pfizer nessa versão aprovada pela Anvisa“, disse.
Queiroga afirmou ainda que o Brasil tem condições de começar a vacinação dentro de um “prazo bastante curto“. De acordo com ele, até o dia 5 de janeiro deve ocorrer a aprovação do documento com as regras para vacinação de crianças de 5 a 11 anos.
A data coincide com o prazo estabelecido pelo ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), para o governo prestar informações sobre a vacinação infantil. Lewandowski é relator de um pedido do PT relacionado ao assunto.
Modelo
Queiroga disse que o modelo a ser adotado pelo Brasil para a vacinação do público infantil se assemelha ao de países como a Alemanha. “Dada a sensibilidade do caso, nosso entendimento é muito parecido do que acontece na Alemanha, onde há recomendação médica, onde se contempla os casos que têm comorbidades e se respeita a decisão dos pais”, disse. Mais cedo, também em Brasília, Queiroga disse que as mortes de crianças por Covid-19 estão em um patamar baixo. Com isso, a seu ver, não são necessárias “decisões emergenciais“, como autorizar vacinas para crianças. (Fonte: Folha/SP)
A PFIZER quer vender a vacina para crianças, mas não se responsabiliza se alguma criança vier a óbito. O mesmo aconteceu quando da negociação para adultos, a Pfizer quer que o Governo se responsabilize se houver algum problema. Assim não dá.
Um pouco de sanidade no meio de um turbilhão de totalitarismo e obscurantismo que paira nos governos estaduais do nosso país. É assim que manda a Constituição, o Estatuto da Criança e do Adolescente, e os códigos de ética dos médicos, ou seja, toda substância experimental, sem eficácia comprovada, sem comprovação científica, só pode ser ministrada na pessoa com o seu consentimento, e, no caso das crianças e adolescentes, com o consentimento dos pais. Qualquer coisa fora dessas premissas, beira o autoritarismo. Não custa nada lembrar que os imunizantes disponíveis, todos eles, encontram-se em fase experimental, conforme atestam os próprios fabricantes, cujas reações adversas no médio e longo prazo não foram sequer estudadas; agora imagina ministrar uma substância dessas em crianças ou adolescentes, qual o potencial disso em prejudicar o crescimento e o corpo ainda em formação deles? E esses governantes que obrigam vc a se submeter a isso estão nem aí para as reações que vc poderá ter, uma vez que eles também não poderão ser responsabilizados, respaldados por uma lei aprovada no Congresso Nacional que os exime de qualquer responsabilidade; e isso só aumenta a má fé deles, porque obrigam alguém a tomar algo que, se der der qualquer problema, não terá a quem recorrer.
Gente vamos deixar a ciência e tds os que entende do assunto resolver. Uns dos maior problemas do nosso país é que pessoas que ja mais sabe pra serve um anador quer ser médico. O Bozo é um deles. E mts tol8s ainda vai na dele. Acorda gente. Tira as escamas dos olhos.