O ministro da Saúde Marcelo Queiroga declarou o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), neste domingo (17), em pronunciamento oficial. A medida foi instituída em fevereiro de 2020. Na prática, o estado de emergência possibilitou contratos emergenciais para compra de insumos médicos e imunizantes contra Covid, por exemplo.
Queiroga passou a ser pressionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para decretar o “fim da pandemia”, em uma mudança para endemia. Crítico das medidas de prevenção e isolamento social.
O ministério começou a elaborar medidas de flexibilização, como deixar de exigir teste RT-PCR pré-embarque para turistas vacinados e quarentena para não vacinados, uma vez que este público precisa apresentar teste negativo. Fez um balanço sobre as medidas tomadas pelo ministério durante a pandemia, como a compra de imunizantes e habilitação de leitos de UTI Covid. (Fonte: Metrópoles)
Graças a Deus, médicos, e aos cientistas, que socorreram o povo. Negacionistas só atrapalharam a população.
Verdade Marcos. E ainda digo se não fosse, apenas, pir briga política, medir forças o governador de sp desafiar e comprar as vacinas e por ofensa e sem querer ficar atrás e só assim o bozonaro se movimentar p comprar estaríamos talvez ainda mais atrasados. Pq se pra ele ofende assumir que se vacinou.