Depois de uma pequena pausa nas redes sociais, o ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (UB), movimentou seu perfil no Instagram com uma notícia preocupante para Pernambuco. Segundo ele, a Reforma Tributária recentemente aprovada na Câmara dos Deputados pode causar um grande prejuízo ao setor automotivo do Estado.
Miguel explica que, durante a votação dos destaques da reforma no plenário da Câmara Federal, foi retirada do texto a prorrogação dos incentivos, a partir de benefícios fiscais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para plantas automobilísticas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. No caso de Pernambuco, a manutenção da fábrica da Jeep, localizada na cidade de Goiana (Região Metropolitana), fica ameaçada, assim como os inúmeros empregos desse importante polo automobilístico.
O ex-prefeito conclama todas as lideranças pernambucanas para tentar reverter essa questão no Senado, já que Pernambuco está correndo o risco de passar pelo mesmo cenário da Bahia, em relação à fábrica da Ford. “Precisamos nos mobilizar para reverter essa decisão no Senado e evitar um cenário como o da Ford na Bahia, que resultou no fechamento da fábrica e milhares de desempregados“, afirmou. “Pernambuco não pode se dar a esse luxo”, completou Miguel.
A reforma tributária veio para acabar com a prostituição dos incentivos fiscais que havia entre lobistas e políticos, uma vez que os impostos serão os mesmos para todos. Agora os estados terão que competir de igual para igual
Garanto que Fernando Filho votou a favor da reforma.
Pois é! Lembrando que o fechamento da fábrica da Ford deveu-se à politica econômica do sujeito ex-capitão-presidente, apoiado pelo grupo político do galeguinho, que jamais pautou a geração de empregos como meta de governo. Aliás, nenhuma política pública voltada aos trabalhadores foi implementada pelos galegos do PL, UNIÃO BRASIL e demais partidos ligados ao projeto liberal do Bozo.
Defensor da liberdade está certíssimo.
As regiões norte e nordeste ainda precisam de apoio governamental para sua industrialização, que pode vir de varias formas, nossos políticos precisam repensar o modelo de apoio sem abrir mão das receitas públicas.