Artes marciais ajudarão no desenvolvimento de estudantes de Petrolina

por Carlos Britto // 30 de julho de 2023 às 20:38

Foto: Ascom PMP/SEDUCE divulgação

De origem japonesa, as artes marciais são um excelente método educacional, que promove o desenvolvimento físico e contribui com o processo socioeducativo, pois trabalha a concentração, o respeito e, principalmente, o controle emocional, já que são sempre acompanhadas da filosofia contra a violência e respeito mútuo entre as pessoas. Pensando nos benefícios que as lutas orientais podem proporcionar na saúde e no desenvolvimento dos estudantes da municipal de ensino, a Prefeitura de Petrolina, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEDUCE), promoveu durante a última semana uma oficina para professores de Educação Física sobre características e técnicas das Artes Marciais na escola.

A formação foi ministrada pelo formador e professor de Educação Física da rede de Petrolina, Roberto Barbosa, na Escola de Artes Marciais Coiotes do Sertão, e contou com a colaboração da Sensei Francisca Conrado (Judô), e Senseis João Filho (Karatê) e Dênis Cavalcanti (Jiu-jitsu e Judô). Na ocasião, eles explanaram aos docentes as técnicas básicas da tradicional modalidade e lições que cada aluno vai carregar consigo para o resto da vida.

De acordo com Roberto, o objetivo dessa formação com os professores de educação Física é tornar as aulas nas escolas municipais com mais significado no ato de ensinar, além de transformar o comportamento e personalidade dos alunos.

A prática de artes marciais para os estudantes é muito importante, pois durante as aulas o professor vai muito além do ensino das técnicas de luta. De forma lúdica, para despertar o interesse dos alunos, o profissional vai estimulá-lo a ter disciplina e desenvolver o respeito ao próximo, a autoconfiança e a autoestima, indo muito além de uma prática esportiva. Queremos propiciar aos estudantes espaços para o desenvolvimento de suas habilidades psicomotoras através de atividades participativas, oportunizando experiências corporais múltiplas e variadas”, conta Roberto Barbosa.

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