Em uma reunião esta semana, a Assembleia Docente da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) votou contra a deflagração de uma greve. A proposta de paralisação das atividades a partir do dia 22 de abril nos campi de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), e do dia 17 de maio no campus de Paulo Afonso (BA), não obteve o apoio necessário. A votação resultou em 107 votos contrários, 63 votos favoráveis e 3 abstenções. Com base nesse resultado, a comissão declarou que não haverá mais pautas para deflagração de greve na Univasf.
Apesar da decisão contra a greve, a Univasf reafirmou seu compromisso em se mobilizar em defesa da educação por outros meios. A instituição buscará outras formas de participação no movimento nacional de defesa da educação, incluindo o diálogo com estudantes e TAEs para construir um calendário de mobilização, com manifestações, entrevistas e outras formas de manifestação, sem greve.
A decisão da Assembleia Docente da Univasf contrasta com a postura de outras universidades federais, que já deflagraram greve em defesa da educação. Isso levanta questões importantes sobre as diferentes abordagens para lidar com os desafios atuais no segmento.
A participação ativa dos docentes na assembleia e o clima de respeito e democracia que predominou durante o debate são dignos de nota. Isso demonstra o compromisso da comunidade acadêmica com o diálogo construtivo e a tomada de decisões democráticas.
O que o dinheiro não faz
Vergonhosa essa atitude. Petrolina sendo Petrolina…