Os Técnicos Administrativos em Educação (TAEs) das universidades e institutos federais estão em greve há mais de dois meses devido à defasagem salarial e à falta de reajustes nos últimos anos. A proposta de aumento do salário mínimo para 2025, que representa um reajuste de 6,37%, levantou preocupações, já que o piso salarial dos TAEs, atualmente em R$ 1.412, poderá ficar abaixo desse valor, com um reajuste para R$ 1.502.
A situação reflete a precariedade na carreira dos TAEs, cuja remuneração inicial no Nível A do Plano de Carreira é de apenas R$ 1.446,12, evidenciando uma desvalorização salarial significativa ao longo dos anos. A falta de reajustes nos últimos seis anos resultou em uma perda acumulada de mais de 40% no poder de compra desses servidores.
A greve dos TAEs, que envolve mais de 60 universidades e 560 unidades de Institutos federais, busca não apenas a recomposição salarial, mas também a reestruturação das carreiras e a recomposição dos orçamentos das instituições de ensino. A última mesa de negociação com o governo, realizada em 21 de maio, não trouxe avanços, com o executivo mantendo 0% de reajuste para 2024, o que gerou críticas à intransigência do governo em lidar com as demandas dos servidores.
Diante do impasse, o movimento grevista afirma que o governo não cumpre suas promessas de corrigir as injustiças entre os trabalhadores em piores condições. A falta de avanços nas negociações levanta questões sobre a eficácia do modelo de mesa de negociação do governo, que é percebido pelos grevistas como um “faz de conta” para ganhar a opinião pública, sem efetivamente abordar as demandas dos servidores.
Jumentada arrependidos todo castigo é pouco para jumentos
O amor venceu e f……….o entrou.
Não disseram que o PT era o partido que investe em educação que não deixara servidor na miséria? Cadê os que disseram isso?
Ouvi dizer que fazendo o L resolve??? algum equino vermelho pra questionar, ou atribuir falsamente a culpa a Bolsonaro???