PEC das praias fica paralisada no Senado após repercussão negativa

por Carlos Britto // 10 de junho de 2024 às 08:20

Foto: reprodução internet

A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 3, de 2022, conhecida como ‘PEC das Praias’, deve permanecer paralisada no Senado Federal pelos próximos meses. A decisão ocorre após uma repercussão negativa e um debate polarizado sobre o tema. Líderes partidários acreditam que a proposta precisa ser amadurecida e debatida de forma mais aprofundada.

Para esclarecer os pontos controversos, uma sessão de debates no plenário está sendo considerada. Um requerimento do senador Jorge Kajuru (PSB-GO) solicitando essa sessão foi aprovado na última semana, embora a data ainda não tenha sido definida. A proposta ganhou destaque nas redes sociais após uma audiência pública no Senado.

A controvérsia aumentou quando a atriz Luana Piovani se manifestou contra a PEC, criticando o jogador de futebol Neymar por sua parceria com uma incorporadora para a construção de empreendimentos de luxo na costa brasileira. Neymar respondeu às críticas, intensificando o debate nas redes sociais.

PEC das praias fica paralisada no Senado após repercussão negativa

  1. Sempre Juazeiro disse:

    Srs leitores e população desta região. A mídia e, o poder do marketing, principalmente para os que não tem minimamente conhecimento. Apesar de não ter estudado nível superior,mas, a vivência ao longo da minha vida, desde de criança, passando por adolescência/juventude até dias de hoje, e, apesar de não ter conhecimento sobre proposta, que deu origem a esse humilde comento. Não irei longe e, irei exemplificar por Juazeiro, que apesar de ser banhado pelo Rio São Francisco, trata se mesmo problema. Irei me ater única e exclusivamente, aos condomínios. Ao longo da orla do nosso São Francisco, foram construídos,ao longo dos anos, vários condomínios, chácara e afins, e, no meu pouco entender, área teria que estar sob controle responsabilidade,do governo federal, tendo a instituição Marinha do Brasil, entre outras instituições, como órgão pelo seu mister fiscalizador. E, ocupação espaço margeia Rio, a cada dia aumenta, e, situação tomou proporção, que foge do controle do estado brasileiro. Ou seja, não impediram lá no início, há anos, muitos anos atrás, hoje difícil de impedir o que de fato já existe. Já PRIVATIZARAM, faz é tempo. Hoje, querem só legalizar.

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