Na última terça-feira (16), o prefeito de Petrolina Simão Durando apresentou um projeto inovador que promete transformar o atendimento a crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na região. Em reunião com entidades de saúde, Simão detalhou a implantação da Clínica Escola, batizada de ‘Casa Azul’, que oferecerá serviços multidisciplinares de saúde, assistência social e educação.
Localizada na Avenida da Integração, a Clínica Escola será equipada para atender crianças com autismo através de uma equipe especializada que inclui fonoaudiólogos, psicólogos, psiquiatras e fisioterapeutas. Além de focar no desenvolvimento das crianças, o projeto contempla um suporte abrangente às famílias, especialmente às mães atípicas, oferecendo acompanhamento psicológico e capacitações. A Agência Municipal do Empreendedor (AGE) disponibilizará uma linha de crédito específica para estas famílias, promovendo inclusão social e econômica.
A ‘Casa Azul’ também visa a preparar crianças e adolescentes com TEA para a integração no ambiente escolar. Com um caráter transitório, a clínica atenderá alunos da pré-escola até o 9° ano que necessitem de níveis 2 ou 3 de suporte, com dificuldades de adaptação na escola regular. Estes alunos poderão permanecer na clínica por até três anos, com turmas reduzidas de, no máximo, cinco alunos, permitindo um acompanhamento individualizado. Atividades como educação física, piscina, educação alimentar e oficinas diversas fazem parte do currículo planejado.
Segundo Simão Durando, a Clínica Escola representa um compromisso sério com o bem-estar das crianças autistas e suas famílias, reforçando a dedicação da administração municipal às causas de saúde e educação. “A clínica será um espaço inovador, focado no desenvolvimento educacional e no tratamento em saúde das crianças com autismo. Estamos ouvindo e atendendo às necessidades da comunidade, sempre buscando melhorar, ampliar e fortalecer o atendimento na área da saúde”, destacou o prefeito.
Parabéns! Ao prefeito, essa clínica será de grande importância para essas crianças atípicas. Vale ressaltar que a educação inclusiva seja vivenciada na vida dessas criança e de suas famílias e que haja um ensino colaborativo, ou seja a junção de todos os profissionais na área. Atenciosamente Estou fazendo uma graduação: Licenciatura Educação Inclusiva.
Espero qui seja verdade qui não seja propraganda enganosa porque eu moro em Petrolina e tou a um ano esperando por un fonodioliga e Téo e nada e pisicolga e nada porque as mães típicas e as crianças autista precisa de apoio e esses pulitico não faz nada .😚
Espero q não seja só no papel como muitas promessas sem esquecer q ano de política tudo e um mar de rosas,e vamos ver quanto tempo vai demorar pra sair esse projeto