Os concursos públicos do SAAE, Sefaz, Procuradoria e Prefeitura de Juazeiro foram suspensos por decisão judicial, conforme informado pela Procuradoria do Município. A suspensão se deu devido à ausência de temas relacionados a relações étnico-raciais, história da população negra no Brasil e políticas de igualdade racial no conteúdo programático.
A ação popular, movida por Márcio Ângelo Ribeiro, foi ajuizada dois dias antes da realização das provas. A prefeitura irá retificar os editais, incluindo o conteúdo solicitado, e divulgar um novo cronograma em breve.
As provas, inicialmente previstas para este domingo, serão reagendadas para garantir segurança aos candidatos. O novo calendário estará disponível no site do Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro (IDIB), responsável pela organização do concurso, no endereço idib.org.br.
Boa tarde!
Não tem nada sobre isso no site da: dib.org.br., onde foi retirada essa informção sua fonte, pois não tem nenhum aviso sobre isso.
Uma palhaçada. Adiarem véspera por um motivo torpe. Não pensaram nos candidatos de fora. Cidade bagunçada em todos os sentidos.
Juazeiro e seus cidadãos esquerdopatas vitimistas! Um só sujeito, mau caráter, prejudica centenas de candidatos, inclusive que compraram passagens caras, por pura frescurinha de alguém que usa a cor da pele, não para honrar as origens, mas para desonrá-la, querendo obrigar as outras pessoas a respeitar sua com com uma atitude medíocre dessa, gerando sim, um ódio por essa gente que quer forçar uma cartilha “woke”, que só faz aumentar o preconceito racial, como se já não bastassem as cotas para ocuparem as vagas sem terem a capacidade de concorrer intelectualmente a elas. Isso sim, é um preconceito muito grande contra a própria cor, colocando o negro como se fosse incapaz de concorrer de forma igualitária contra outros povos. O cérebro e a capacidade cognitiva dos negros são tão capazes quanto a das outras raças! Afinal de contas, o cérebro de um preto é tão capaz quanto o de um branco. Pois isso não depende da cor. Mesmo porque, cérebros têm a mesma cor. Querer ser privilegiado em detrimento do prejuízo dos outros, isso sim, é uma forma de racismo estrutural e anti-ético.