O gestor do Instituto de Criminalística de Petrolina e perito criminal, Thiago Bruno, voltou a esclarecer sobre o arrombamento a uma loja de produtos artesanais na Areia Branca, Zona Leste de Petrolina, nas imediações do Bodódromo. Ele afirmou que, em nenhum momento, quis contestar o fato de o presidente da associação de moradores do bairro, Ednaldo Alencar, e da representante da Associação Trapiá (a qual a loja pertence), Dona Lita Medeiros, terem entrado com o primeiro Boletim de Ocorrência (BO) junto à Delegacia de Polícia Civil (PC) na última quinta feira (7), quando o estabelecimento foi furtado pela primeira vez.
De acordo com Bruno, o BO é feito pelo denunciante junto à delegacia, que por sua vez fica responsável por acionar o Instituto de Criminalística. Bruno justifica que tanto o primeiro quanto o segundo BO – este último referente ao novo arrombamento à loja, na madrugada do último domingo (10) – só chegaram nesta segunda-feira ao Instituto.
“A informação que refutei não é de que não foi feito o BO, como talvez tivesse ficado parecendo. Foi solicitada a situação do dia 7 e a do dia 10, no mesmo ofício que só chegou hoje”, explicou o especialista.