A exemplo da Bahia, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, anunciou que o Estado não vai exigir apresentação de prescrição médica para a vacinação de crianças entre 5 de 11 anos contra a Covid-19. O anúncio foi feito em rede social, assim como o do prefeito do Recife, João Campos, nesse mesmo sentido.
Os anúncios foram realizados na sexta-feira (24) e seguem a decisão do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). O presidente do Conselho, Carlos Eduardo de Oliveira Lula, divulgou, em carta, que os estados não vão exigir pedido médico para a vacinação de crianças.
O posicionamento dos secretários de Saúde contradiz recente declaração do presidente da República, Jair Bolsonaro, que defendeu o uso de prescrição para imunizar o público dessa faixa etária.
Na última quinta (23), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, seguiu a recomendação de Bolsonaro e afirmou que o ministério recomendária que as crianças de 5 a 11 anos sejam vacinadas contra a Covid desde que haja prescrição médica e assinatura de termo de consentimento pelos pais. (Fonte: Folha/PE)
Se não vai ser exigido prescrição médica para vacinação de crianças, então a responsabilidade será total dos governadores (os gênios da ciência) em caso de reações adversas graves nas crianças. Só tenho uma pergunta: por que tanto empenho em vacinar crianças a partir dos 5 anos? Durante a pandemia qual a porcentagem de contaminação e mortes em crianças e adolescentes no mundo? Depois que me responderam essa pergunta eu entendo a necessidade de vacinar crianças
Esses homens não temem ninguém, não existe motivo algum pra vacinação urgente de crianças. Simplesmente não há. Essas crianças inocentes, passaram pelo tal pico, do ano passado com tranquilidade, pela cepa muito mais perigosa e nem gripe tiveram.
É um erro tremendo ministrar substâncias experimentais em crianças, cujos efeitos adversos em um corpo em formação sequer foram estudados. Inclusive a tecnologia de mRNA mensageiro, que compõe a vacina da pfizer, é algo completamente novo, sem observações de suas consequências no médio e longo prazo em adultos, quiçá em crianças. Tais substâncias ainda encontram-se em estudo e ainda não são consideradas comprovadas cientificamente, vez que carece ainda de atendimento aos protocolos científicos que um imunizante necessita para alcançar tal status; tanto é verdade que todas as vacinas disponíveis tem a aprovação apenas emergencial na Anvisa. Agora, se os governadores sabem de tudo isso, então por que eles trabalham incansavelmente para obrigar, coagir e intimidar a pessoa a se submeter a esse experimento? O que será que eles estão ganhando com isso? Eles estão preocupados com a nossa saúde? O lobby das “big pharmas” tem alguma participação nessas decisões autoritárias? Esses verdadeiros negacionistas, com a ajuda de uma mídia comprada, tem vendido propaganda travestida de ciência, lacração ao invés de estudo científico, e autoritarismo disfarçado de preocupação com a saúde pública. Eles estão despreocupados porque foram blindados pelo Congresso Nacional por uma lei aprovada que os eximem das responsabilidades pelas reações adversas da ministração das vacinas, algo que é incompatível com os pilares basilares de um Estado Democrático de direito, ou seja, os binômios: Dever x direito, Ação x imputação, Dano x Ressarcimento, bem representados pela balança em equilíbrio, símbolo do direito. Estamos nos tornando em um verdadeiro estado de exceção, mas, se há algo que a história nos ensina, é que um dia todos pagarão por suas arbitrariedades.