Petrolina vai viver um dia atípico nessa segunda feira. É que hoje entra em vigor o plano de retomada gradual da economia pensado e autorizado, através de decreto pela prefeitura de Petrolina.
O decreto prevê, na primeira quinzena de Junho, o retorno de comércio, shopping, serviços, templos religiosos, utilização de parques públicos, entre outros. Cada segmento cumprindo medidas de prevenção ao novo coronavírus. Na primeira semana, a fiscalização seria educativa, e a partir da segunda semana, será rigorosa e os estabelecimentos que desobedecerem o decreto podem ter o alvará de funcionamento cassado ou suspenso.
O prefeito Miguel Coelho (MDB) afirmou que, essa flexibilização, foi combinada com o governador Paulo Câmara (PSB) e disse nas mídias sociais que tudo foi decidido num clima de harmonia e compreensão mútua.
Só que o Governo de Pernambuco publicou novo decreto neste domingo (31) onde informa que permanece suspenso o funcionamento dos estabelecimentos comerciais e prestadores de serviço, com exceção daqueles que exercem as atividades essenciais.
Entre outras coisas o documento deixa claro que o funcionamento dos shopping centers e similares, inclusive dos restaurantes, lanchonetes e similares neles existentes, localizados no Estado de Pernambuco continuam suspensos.
Agora o clima de incerteza permanece no ar. O que fará o governador? Vai usar o seu poder e autorizar a polícia a fechar os estabelecimentos? E o shopping, que já estava pronto para retomar as atividades? Abrirá em meio a pandemia e opiniões divergentes?
Pode ser uma segunda feira de fortes emoções. Ou não!
Os Prefeitos dos municípios sabem que o acordo era quando o Dinheiro do Gov.Federal fosse liberado que todos teria autorização do Governador de abertura do Comércio… O Acordo deu certo e agora o Governador está ruendo a corda com os Prefeitos… Vamos ver até onde isso vai dá…O Povo agora a Propria Sorte.
Pernambucanos se cuidem.
Os piores tiranos são aqueles que posam de bons moços! Esse governador quer enquadrar todos os municípios do estado pelo que ocorre na região metropolitana. Está mais que evidente que a situação de Petrolina é completamente diferente da que ocorre na capital e nos municípios limítrofes a ela; além disso, o tão propalado isolamento social tem como objetivo preservar o sistema de saúde de um colapso, e não de acabar com a infecção pelo vírus, que circulará até a imunização coletiva; ora, se na nossa cidade na já há leitos para tratamento da doença disponíveis no Hospital universitário, no Hospital de campanha municipal, e ainda haverá em um outro hospital de campanha estadual, qual o sentido de ainda permanecer com toda a atividade produtiva fechada, agravando ainda mais os danos econômicos e sociais que se avizinham? Acertada foi a decisão do prefeito, não podíamos esperar nada do governador que sempre fez questão de dar às costas a nossa cidade, como nos seguintes casos: Apami (Não transferindo os recursos para o tratamento dos pacientes com câncer daquela instituição); a não construção do hospital da mulher (prometido na campanha de 2014); não investindo no saneamento da bacia do Dom Avelar (mesmo com recursos em caixa, mas que não investiu porque queria pressionar o prefeito a desistir de uma licitação no setor de saneamento); a não construção da Escola Técnica estadual (inclusive com terreno já doado pela prefeitura) ; investimento viário zero, com vias estaduais em mal estado de conservação ( houve apenas um tapa-buracos, muito mal feito por sinal, ocorrido há uns anos atrás); além de falta de insumos, medicamentos e EPI’s no Hospital Dom Malam; fim do FEM ( uma espécie de financiamento estadual a obras nos municípios); retenção de emendas dos parlamentares estaduais destinadas a nossa cidade; dentre outros casos de abandono e desprezo. Os investimentos que estão ocorrendo em massa na nossa cidade tem um único DNA: Governo Federal, quer seja com recursos diretos do tesouro, quer seja através de financiamentos dos bancos oficiais federais; aliás Petrolina só é o que é hoje, por conta dos sucessivos investimentos da União ao longo dos anos; uns mais, outros menos, por aqui.
Acho que vc sonhou oou está alucinado. Não houve acordo nenhum. Na verdade os governadores estavam só esperando o governo liberar a grana pra roubarem mais