Ações de revitalização recuperam mais de 1.100 nascentes do Rio São Francisco, diz Ministério da Integração

por Carlos Britto // 13 de agosto de 2016 às 20:30

Controlar os processos erosivos e recuperar os trechos degradados na bacia do Rio São Francisco. Estas tarefas também fazem parte do processo de revitalização promovido pelo Ministério da Integração Nacional. Até o momento, foram realizadas ações para a proteção e a recuperação de aproximadamente 1.177 nascentes de rios em Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Ceará. Em relação a matas ciliares e matas de topo, foram protegidos ou recuperados cerca de 20 mil hectares.

Desde 2011, por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), o Ministério investiu aproximadamente R$ 166,9 milhões no controle de processos erosivos. Ações que beneficiaram direta ou indiretamente cerca de 23 milhões de habitantes.

As intervenções consistem em utilizar técnicas de manejo adequado do solo e da água nas propriedades rurais. Também foram realizados trabalhos visando a conservação e preservação de outros recursos naturais. Essas ações têm efeito direto sobre os recursos hídricos da bacia do Rio São Francisco, pois promovem o aumento da infiltração de água no solo e reduzem o escoamento superficial das águas pluviais, evitando o assoreamento dos cursos d’água e o empobrecimento dos solos.

As técnicas para controlar a erosão podem ser cercamento e revegetação de nascentes, matas ciliares e áreas de topo de morro; implantação de estruturas de conservação de solo e água, como terraços e barraginhas; adequação ambiental de estradas rurais; e contenção e recomposição de margens. (fonte/foto: Ministério da Integração)

Ações de revitalização recuperam mais de 1.100 nascentes do Rio São Francisco, diz Ministério da Integração

  1. joseilton disse:

    Isso e uma mentira,infelizmente o povo ainda e idiota em acreditar nessa balela.

  2. Costa disse:

    Pode até ser verdade, mas se verdade, foi feito pelo governo da Dilma e Lulanão dos atuais golpistas.

  3. Maria disse:

    É engraçado como as pessoas querem fazer questão de não querer ver, principalmente quando são ações de antes. Há sim várias ações governamentais e até de cidadãos que por iniciativa própria estão fazendo a revitalização do Rio. Sr. Joseilton, não se pode olhar apenas local, realmente se olharmos para Petrolina e Juazeiro, realmente não há ação nenhuma, só destruição, pelo menos é o que se vê. Lembrem-se que uma ação dessa o resultado não é da noite para o dia, leva tempo. Em Minas Gerais é onde ocorre mais dessas ações.
    Em vez de duvidar, façam também a sua parte, até não jogando papel no chão já é uma grande ação.

  4. Vitorio Rodrigues. disse:

    O TRATO DESTA QUESTÃO MERECE AGIORMOS PELA RAZÃO E NÃO PELA EMOÇÃO

    POR ISSO QUE ANTES DE COMENTAR FIZ UMA CONSULTA A UM AMBIENTALISTA DE BELO HORIZONTE EIS AS RESPOSTAS: Resposta 1 – de Marcelo Ribeiro – A Organização não Governamental WWF-Brasil solicitou as coordenadas geográficas das mais de 1000 nascentes ditas recuperadas e a CODEVASF só conseguiu localizar 136, estranho não?

    Resposta 2 – de Daniel Tristão Cabral
    Vitorio Rodrigues não conheço toda a extensão do Rio São Francisco, o que posso te dizer é que de acordo com os dados, muito provavelmente um dos trechos do Velho Chico vai secar completamente ainda este ano, entre o Norte de Minas e Sudoeste da Bahia. Os seus questionamentos são válidos as pessoas têm que se inteirar pelo o que está sendo realizado.

    1. Vitorio Rodrigues disse:

      Leia – se: agirmos…

  5. Maria disse:

    Pois é sr. Vitório, como o próprio Daniel Tristão diz que não conhece toda a extensão do Rio São Francisco, então ele não tem conhecimento para dar alguma opinião. Quem mais poderia nos dar essa resposta é o Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco. Há ações localizadas de recuperação de nascentes que até já foram divulgadas pela imprensa como o próprio Blog do Carlos Britto. Será que ele inventou essa reportagem? Acredito que não.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários