Advogado rechaça triângulo amoroso em assassinato que abalou Petrolina

por Carlos Britto // 22 de outubro de 2024 às 17:29

Foto: WhatsApp/reprodução

A mulher apontada como suposto affair do personal trainer Giovanny Diniz, de 36 anos, assassinado na noite de ontem (21) em frente à sua residência no Bairro Vila Mocó, área central de Petrolina, negou veementemente qualquer relacionamento amoroso com a vítima. Ela também deverá acionar a justiça contra quem está divulgando esses rumores pelas redes sociais.

A declaração foi dada à comunicadora Sibele Fonseca, nesta terça-feira (22), na Transrio FM, pelo advogado João Neto, que está fazendo a defesa jurídica da mulher. Segundo ele, sua cliente chegou a namorar o acusado – que já se sabe que é um policial militar – por um período de oito meses (dezembro de 2023 a agosto de 2024).

Com o término do relacionamento, a contragosto do PM, este a ameaçou afirmando que, estando ele ou não com sua ex-parceira, o personal trainer estava proibido de chegar perto dela. “Em momento algum nossa cliente foi pivô dessa situação”, declarou Neto, acrescentando que sua cliente era apenas uma aluna de Giovanny na academia onde ele trabalhava.

O advogado também rebateu os boatos de que a mulher estaria grávida de Giovanny. “Essa profissional de saúde é uma pessoa de integridade intocável, que tem um respeito muito grande perante à sociedade, diante do profissionalismo que ela exerce nos locais onde ela trabalha”, afirmou Neto.

Sem antecedentes

Neto revelou ainda que Giovanny tomou conhecimento da ameaça do PM, mas preferiu não registrar a ocorrência por ser uma pessoa discreta. No entanto, ele se mostrou disposto a afastar da profissional, bem como ela também tomou a mesma atitude – até mesmo mudando de academia.

O advogado também revelou que o PM, nos oito meses em que esteve namorando sua cliente, jamais demonstrou nenhuma atitude abusiva contra ela. “Ele não era um cara controlador, agressivo. Era um cara tranquilo. Inclusive eles (sua cliente, o PM e Giovanny) frequentavam as mesmas rodas sociais, com outras pessoas. Eles participavam do mesmo ciclo de amizades. Por isso fica, pra gente, uma dúvida quanto à situação. Giovanny, em momento algum, teve nenhum relacionamento com ela. Isso foi uma coisa criada na cabeça dele”, analisou.

Sobre as fake news divulgadas contra a mulher e a vítima, Neto disse que sua cliente foi acolhida por uma amiga, após a tragédia de ontem, e que ela já está sendo prejudicada em seu trabalho após os boatos. Por isso, todas as medidas cabíveis estão sendo tomadas, inclusive nas esferas civil e penal, contra certos blogs e mídias sociais que reportaram esse fato “de forma desrespeitosa e mentirosa”.

Advogado rechaça triângulo amoroso em assassinato que abalou Petrolina

  1. Pulo disse:

    Esse aí amanhã está ba rua faz parte da vergonha desse país

  2. Nonato dos santos disse:

    Caramba a mulher é livre namora com quem ela quer. É imbecilidade de quem querer colocar a culpa de um assassinato tão covarde efetuado por um animal travestido de humano na garota.

  3. Defensor da liberdade disse:

    Essa história está muito mal contada. Eram amigos e o cara foi lá e tirou a vida do outro sem mais nem menos?

  4. Sandra disse:

    eu já mais mudaria de academia porque um ex namorado queria, esse tipo de homem sem amor próprio e machista
    se acham dono até da ex, se as leis no Brasil não fossem feitas p/alegrar bandidos, esse criminoso ficaria preso até o dia da sua morte.

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