Afrânio (PE), no Sertão do São Francisco, seguiu o exemplo de outras cidades país afora. Servidores das redes municipal e privada da educação pararam as atividades nesta sexta-feira (28) e foram às ruas sensibilizar os demais trabalhadores da cidade e a população, para dizer ‘não’ às reformas trabalhista e da Previdência, que segundo eles “ferem leis e direitos” das categorias.
“É interessante estarmos vigilantes as suas ações (nossos representantes) na Câmara dos Deputados”, disse a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Afrânio (Sintea), Marileide Santiago Cruz.