Agricultores ligados ao MST ocupam Ponte Presidente Dutra

1. Paulo disse:

   27 de setembro de 2019 às 10:45

   Avisa essa raça que não tem mais pão e mortadela

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2. Sempre Atento disse:

   27 de setembro de 2019 às 18:08

   Tudo de fora, a polícia deveria descer a madeira nesta raça de invasores de terra ,ou raça sem futuro.

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3. OTAVIO disse:

   27 de setembro de 2019 às 18:41

   Reforma Agrária já, mas não da maneira como de faz, de faz de conta. Reforma Agrária tem de ser feita pensando no Desenvolvimento da Região, assim como feito quando do Assentamento do Colonos do Projeto Irrigado de Bebedouro e Senador Nilo Coêlho e Mª Tereza em Petrolina-PE, Projetos Maniçoba e Curaçá em Juazeiro-Ba, com condições de transformar e desenvolver a região através do homem local, desenvolvendo assim tanto a região quanto o homem nativo. Depois dos Projetos citados acima, políticos sem escrúpulos começaram a negociar os projetos públicos e ou fizeram modificações na maneira de ocupação, inviabilizando que o homem local, o homem primitivo, o agricultor primitivo, tivesse acesso aos lotes, obrigando inclusive que os homens nativos vendessem suas terras para a implantação de projetos, expulsando assim o homem das suas terras, que claro, passou a ser um sem terras, logo, engrossando as fileiras dos sem terras. Na implantação de qualquer projeto público de irrigação, o público alvo deve ser o morador local, não para expulsá-lo das suas terras, mas para adquirir um lote, aprender técnicas de irrigação, produzir e se desenvolver como um pequeno Empresário, aí sim, é uma Reforma Agrária Perfeita, com desenvolvimento para a Região.

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4. Esmeralda disse:

   26 de fevereiro de 2020 às 12:28

   Parabéns pelo artigo,adorei!

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