Ainda repercute em Petrolina o caso do travesti que morreu por embolia pulmonar gordurosa depois de aplicações de silicone feitas por um profissional inabilitado. Na cidade, o questionamento é por que o corpo não foi encaminhado do Hospital de Urgências e Traumas para o IML. Segundo informações da Polícia Civil, há possibilidade de que o corpo seja exumado para a realização das investigações.
As aplicações de silicone – feitas com seringas e um cateter, sem nenhum tipo de cuidado médico – foram realizadas por uma pessoa de Sobradinho (BA), que estaria no município pernambucano só para atender a vítima. Érica tinha 29 anos e se chamava Eric Vanderlei Neves Feitosa.
O procedimento ocorreu na própria casa da vítima, no bairro Cosme e Damião, área oeste da cidade. A polícia também irá investigar se o falecimento se deu no ato da aplicação ou após a vítima dar entrada no hospital.