A partir de agora as pessoas com deficiência terão mais facilidade na hora de buscar informações sobre seus direitos trabalhistas. O Ministério Público do Trabalho (MPT) aproveitou o aniversário de 22 anos da Lei de Cotas para lançar um site com conteúdo acessível a esse público.
De acordo com a procuradora do Trabalho, Melícia Carvalho, no site ‘PCD legal’ o MPT veicula uma cartilha com todos os direitos básicos do trabalhador, além de fornecer acessibilidade para pessoas que possuem algum tipo de deficiência. “Neste site o MPT veicula uma cartilha com os direitos básicos e ele é acessível a todos. O material está disponibilizado em versão digital, libras e áudio, então ele é bem acessível”, disse.
Em entrevista ao Blog, Melícia explicou que além de oferecer informações trabalhistas, o site também tem o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a importância da inclusão social. “É uma forma da gente conscientizar a sociedade como um todo e, principalmente, deixar a pessoa com deficiência a par dos seus direitos, conhecendo esta legislação para que ela mesma possa ir atrás da sua inclusão no mercado de trabalho”, analisa.
Para assegurar que a mensagem alcance todos os brasileiros, o PCD Legal foi desenvolvido num ambiente bilíngue. Isso quer dizer que, a qualquer momento, o usuário pode optar por um dos dois idiomas oficiais do Brasil: português ou Lingua Brasileira de Sinais (Libras). Além disso, o conteúdo do Portal pode ser acessado por pessoas cegas que fazem uso de leitores de código HTML (linguagem de computador usada para a construção de páginas de internet).
Cotas
A lei de cotas prevê que toda empresa com 100 ou mais funcionários deve destinar de 2% a 5% das vagas, dependendo do total de empregados, a pessoas com alguma deficiência.
Mas, para a procuradora, apesar dos avanços a lei ainda não consegue inserir o número esperado de pessoas ao mercado de trabalho. Segundo Melícia, em 2012 apenas 1.517 mil pessoas entraram no mercado em Pernambuco, o que representa um número muito pequeno.
“Ainda temos muitos obstáculos e o maior deles é o empregador, que ainda tem muito preconceito. Ele acha que a pessoa com deficiência não tem condições de exercer um trabalho. Além disso tem a questão financeira, ele não quer contratar para não ter custos na hora de adaptar o ambiente”, explica Melícia. O PCD legal está disponível no endereço: www.pcdlegal.com.br.
Por Magnólia Costa
so qui muitos pra entrar no mercado precisaria de qualificaçao . e pra iso precizaria de ajuda dos governantes trazer cursos asecibilidade coisas que em muitas cidade não tem!!!!
so que muitos deficientes nao tem qualificaçao com iso presizaria de que os governantes fizesem sua parte oferecendo cursos . imprantar a léi da asesibilidade onde muotas cidades nao cumpre com o seu papel sobre a léi