O ambientalista Vitório Rodrigues nos escreve sobre uma árvore centenária existente no povoado do Capim, zona rural de Petrolina.
A espécie, um tamarineiro, está sendo alvo de enxertos e cupins, sem contar a falta de chuva na região, e corre risco de não resistir por mais tempo. Por isso Vitório faz um apelo a especialistas da Univasf, no intuito de salvar a árvore.
Confiram:
O Sr. Messias Nunes, preocupado com a situação de uma árvore centenária que estaria morrendo por causa do ataque das ervas hóspedes (enxerto) e também dos cupins, resolveu nos procurar na AMMA, na tentativa de que fosse encetada diligência com o objetivo de salvar a referida árvore situada no povoado do Capim, Município de Petrolina.
Em atendimento ao pleito, eu e o colega Mozart fomos ao local indicado, onde constatamos a existência de uma árvore da espécie TAMARINDEIRO ou TAMARINEIRO (Tamarindus Indica) que de acordo com informações de familiares, foi plantado por volta do ano de 1890 pela senhora Maria Pedrina da Conceição, falecida em 1953 quando tinha 83 anos.
O que encontramos, do ponto de vista histórico e ambiental é de cortar o coração de qualquer pessoa que tenha o mínimo de sensibilidade ecológica. A pobre árvore, além dos ataques já citados, as poucas folhas que ainda existem estão murchas por causa da falta de chuva.
O tamarindeiro ou tamarineiro é originário das savanas africanas, embora seja cultivado principalmente na Índia. No Brasil, o fruto é bastante consumido no Norte e Nordeste em forma de doces, sorvetes e sucos. Aproveitando este instrumento de divulgação, faço um apelo aos Técnicos, professores e alunos da UNIVASF, para que façam uso de seus conhecimentos para nos ajudar a salvar aquela relíquia verdadeiramente centenária.
Vitório Rodrigues/Ambientalista
Obrigado ACM, assim você já está ajudando no salvamento pretendido. Aproveito para informar que já entrei em contato com O CRAD/UNIVASF solicitando ajuda e tudo indica que serei atendido.
Sr.Vitório Rodrigues,desde quando o sr. preocupa~se com o meio ambiente aqui na nossa região já deu uma volta nas orlas fluviais 1 e 2 as árvores próximo ao rio e morrendo de sede.Hoje pela manhã vi um carro colocando água no capim da construtora jota numes o você me diz desse dilema deixando nossas árvores morrerem de sede,nessa cidade tão quente onde estão as árvores para amenizar o calor, sombra, deixar a cidade arborizada, que ambientalista é você, ande pela cidade e veja as atrocidades cometidas será que é cego e indiferente,quem o colocou esse nome de ambientalista ,sou formada em ciências biológica,servidora porém numca tive oportunidade de ser ambientalista quem foi seu padrinho politico para coloca-lo nesse posto vitalício, levanta-se da cadeira venha vê o que está acontecendo, Fui
Pô! não tem outra coisa para se preocupar? pelo menos atender bem as pessoas qundo chegam na secretaria.