A polêmica sobre “Amores Roubados”, cujo último capítulo foi levado ao ar ontem (17), deu o que falar. Os juazeirenses não se conformam com o fato de que a minissérie da Rede Globo, que usou cenários urbanos e rurais da cidade, ter levado em conta na divulgação apenas Petrolina (a qual também contou com cenas gravadas por aqui) e Paulo Afonso (BA). Esta última, aliás, foi tratada como se fizesse fronteira com Petrolina, quando na verdade está a cerca de 400 quilômetros da cidade.
As críticas também se fizeram sentir por alguns diálogos dos protagonistas da trama, Isis Valverde e Cauã Raymond. Numa certa cena, a personagem de Isis (Antonia) comenta com Cauã (Leandro) se o Sertão “não tinha macho de verdade”. Já o personagem Leandro também causou mal estar ao dizer que “estava voltando de São Paulo porque o Sertão é terra de mulher fácil e marido corno”.
As ressalvas também se estenderam à vitivinicultura. Na trama, só foi levado em conta o personagem de Cauã, que interpretava um sommelier, quando na vinícola o elemento mais importante é o enólogo – que sequer foi citado. DE qualquer forma, o saldo parece ter sido muito mais positivo. Durante as duas semanas de exibição, segundo informações do Portal UOL, empresários do setor disseram que o roteiro de passeios pelas vinícolas da região registraram crescimento de até 40%. Nada mal.
porque citar juazeiro já que é distrito rural de Petrolina.
Alguém entendeu??????????????
A minissérie foi gravada na nossa região, mas em todo tempo ficou claro que se passa numa cidade fictícia chamada “Sertão”. Em nenhum momento foi citado o nome das nossas cidades, nem de Paulo Afonso. Apenas “Sertão” e “Raso da Catarina” que distava 50km da cidade.
O que todos não podem esquecer é que a minissérie é uma ficção, a cidade chamada Sertão de nada tem haver com a nossa realidade local!!!
Uma das melhores produções da Globo nos últimos anos. Merecedora de um Emy. Quanto as polêmicas, vale lembrar que trata-se de uma obra de ficção e não de uma peça publicitária das cidades onde a mesma foi gravada. Além disso convém lembrar que o nome da cidade fictícia, onde a trama acontecia, chamava-se SERTÃO. Quanto a polêmica relativa a enologia, de fato houve vários deslizes por conta dos roteiristas. Mas nada que diminua a qualidade da obra, já que ‘deslizes’ do tipo é visto com frequência em outras obras televisivas e cinematográficas – tudo com a permissão da tal licença poética.
Titulo correto; TEMPOS ROUBADOS, COISA DE AMADOR, UMA HISTORINHA FAJUTA, FRACA, E MEDIOCRE PARA OS TEMPOS DE HOJE, PERCA DE TEMPO PARA QUEM ASSISTIU, SEM CONTEUDO.
Discordo do senhor Walter. Gostei de todos os capítulos da minissérie.
Concordo, achei horrível essa minissérie!
Concordo! Quem assistiu perdeu tempo! Mas como vivemos num País onde a cultura é tratada como nada e principalmente na nossa região que é aculturada, qualquer coisa que sul empurra para cá, vai ter gente que vai amar, principalmente acha que cultura é ver homens e mulheres erotizados e belos!
Os produtores de manga do vale devem ter adorado o final da da minisserie. Múúúú!
Para vcs que estão reclamando disso e daquilo é bom lembrar que o livro foi escrito a mais de 100 anos portanto não poderiam citar nome de cidades pois essas nem existiam direito era apenas um vila com duas ruela e um gigantesco rio dividindo tais vilas. Parabéns Globo pela brilhante produção, é muito melhor uma ótima mini série do que uma novela que sempre acaba sem pé e sem cabeça.
Mas se o cenário fosse o Rio de Janeiro, até a o filme levaria o nome “RIO”.
Esse povo da globo deve saber que além de ser uma linda região, esta terra merece respeito pois, como diz a musica de Rita de Cássia:
No meu sertão tem de tudo
De bom que se possa imaginar
Tem um sol clareando
La onde canta o sabiá
Tem a bondade nos olhos
De um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha
Com humildade, sim senhor
No meu sertão xique-xique
É a bandeira do nordeste
Tem forró, vaquejada, xote
Baião de leste a oeste
Tem a bondade nos olhos
De um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha
Com humildade sim senhor
ORGULHO DE SER SERTANEJO.
Sr.Jeronimo, tu devia era de agradecer home, pela produção aqui feita pela rede Globo, pois caso o Sr. não saiba fica sabendo, quando o cabra que escreveu o livro nem sabia que existia juazeiro, petrolina e etc, portanto fique calado pois a falta de cultura as vezes atrapalha. Ah! Lembrei de uma coisa, leia mais pois só assim adquira cultura e sabedoria.
O jeito é aceitar a esmola? Discordo. A adaptação do livro poderia ter sido mais criativa e valorizado a cultura dos ribeirinhos. Em vez disso tratou a gente sertaneja com desprezo e zombaria, focando o tema no coronelismo, na vingança, na prostituição e na promiscuidade. O que salvou a trama foram a arte das filmagens e o nosso Velho Chico.
Sr, Rogério,
Assim como naquela época que o livro foi escrito não tinha produção e vinho e nem Bungee Jump, bem que eles poderiam ter modificado o diálogo dos personagens, pois minhas criticas são referentes ao texto acima que diz:
“Numa certa cena, a personagem de Isis (Antonia) comenta com Cauã (Leandro) se o Sertão “não tinha macho de verdade”. Já o personagem Leandro também causou mal estar ao dizer que “estava voltando de São Paulo porque o Sertão é terra de mulher fácil e marido corno”.
Agora não dar pra sempre aceitar a rede globo que só exalta o Rio de Janeiro e São Paulo e sempre se dirige ao interior do Nordeste pra botar pra baixo!
De uma coisa é certa: Petrolina não passou nem um segundo sequer nesta minissérie, então não há por que os bestas ficarem discutindo esta obra sem noção em que a única coisa que passava era sexo e mortes!
Triste verdade!
Será que Lagoa Grande, a terra da uva e do vinho da região, vai capitalizar o sucesso de uma produção dessas??? Isso foi visto no país inteiro e em breve em outros países. A prefeitura de Lagoa Grande tem que correr atrás do patrocínio com o governador Eduardo Campos, que aliás, já capitalizou divulgando a cidade em seu perfil no facebook, e correr para não deixar escapar essa oportunidade de divulgar o município através da Festa da Uva nesse ano ainda, se deixar para o ano que vem iremos perder uma baita oportunidade!!!!!!!!!!!!!!!!
NÃO DEVEMOS ACHAR RUIM TAIS COMENTÁRIOS FEITOS NA MINI SERIE E SIM DEVEMOS TER ORGULHO DA NOSSA LINDA PETROLINA, JUAZEIRO E PAULO AFONSO SAIR NAS NOVELAS DA EMISSORA MAIS CONHECIDA NO MUNDO.. A GLOBO ESTA DE PARABÉNS PELA MINI SERIE APRESENTADA. PARABÉNS TAMBÉM AO NOSSO SANFONEIRO ARRETADO TARGINO GONDIN.. PARABÉNS A TODOS
Que mania feia essa do povo da região de reclamar de tudo. –‘
Se faz é ruim, se não faz é pior. Pelo amor de Deus melhorem!
Acho o que faltou foi a Prefeitura de Petrolina chegar junto com a produção da minissérie para aproveitar e fazer algumas cenas em cartões postais da cidade. Faltou fazer a publicidade.
Não passou imagens de Petrolina, mas ambientou-se no Sertão. E mostrou a nossa gente, a nossa cultura, a nossa irrigação, as nossas uvas e vinhos, o nosso rio, o nosso sotaque (que os paulistanos detestam) e nossos costumes. Não basta? E são essas cenas de sexo e mortes que vão nos representar onde o filme rodar. Por isso que os bestas estão aqui discutindo a obra.