A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta terça-feira (28) a aplicação de testes rápidos para a detecção do novo coronavírus (covid-19) em farmácias. Com a decisão, a realização deixará de ser aplicadas apenas em ambiente hospitalar e clínicas das redes públicas e privadas. As farmácias não serão obrigadas a disponibilizar o teste. O estabelecimento que optar pelo procedimento deverá ter profissional qualificado para realizar do exame. Valores não foram especificados, mas na rede particular, o custo chega a ser de até R$ 390.
A liberação desses testes será temporária e deve permanecer no período de emergência de saúde pública nacional decretado pelo Ministério da Saúde, em 4 de fevereiro deste ano.
“O aumento [dos testes] será uma estratégia útil para diminuir a aglomeração de indivíduos [em hospitais] e também reduzir a procura dos serviços médicos em estabelecimento das redes públicas”, disse o diretor presidente substituto da Anvisa, Antonio Barra Torres.
A realização dos exames não servirá para a contagem de casos do coronavírus no país. Em seu voto, Barra Torres, que foi o relator do processo, destacou ainda que o teste não terá efeito de confirmação do diagnóstico para o coronavírus, uma vez que há a possibilidade de o teste apontar o chamado “falso negativo” quando o paciente é testado ainda nos primeiros dias de sintomas. (Fonte: JC Online)
Em tudo se aproveita para fazer mercatilismo. Precisa esse preço todo?
Já ouviu falar em lei da oferta e demanda, preço de desnatação? Por favor né? O nível de educação financeira do brasileiro é deprimente.
Melhor mesmo ir para a rede pública, tem-se garantia de fazer um teste de qualidade.
Serviços de saúde tem que ser 100% público. Nada nas mãos privadas, de capitalistas.
Vai ser extermínio então. O SUS é uma beleza amiguinha, pode crer, nos hospitais públicos não tem ninguém nos corredores por falta de leitos, você marca uma consulta hoje para amanhã ser consultado. (Risos)