Depois de ato que lembrará dois anos da morte de Beatriz, pais da garota devem ficar reclusos

por Carlos Britto // 08 de dezembro de 2017 às 16:00

Sandro Romilton Ferreira e Lúcia Mota, pais da menina Beatriz Angélica, devem se afastar dos holofotes da mídia após o ato deste domingo (10), em Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), que lembrará os dois anos do assassinato da filha do casal, ocorrido na noite de 10 de dezembro de 2015, nas dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no Centro da cidade pernambucana, durante uma festa de formatura.

Em entrevista à Rádio Jornal Petrolina, nesta sexta-feira (8), Sandro disse que após o ‘Percurso da Justiça’, como foi intitulado o ato, a intenção é que ele e Lúcia fiquem “mais reclusos”. Apesar de tudo, o pai de Beatriz disse estar confiante na elucidação do crime, que está agora sob a responsabilidade da delegada Pollyanna Nery.

A convocação para o ato de domingo, feita através das redes sociais, pede para que as pessoas compareçam de bicicleta, a pé, de moto ou de carro. A ideia é reunir o maior número de pessoas e reforçar o pedido de justiça. A concentração será ao lado do Banco do Brasil, nas imediações da Orla de Juazeiro, de onde sairão pela Ponte Presidente Dutra em direção a Petrolina. (foto/arquivo Blog)

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