Em Petrolina, o Programa Municipal de Defesa do Consumidor (Prodecon), decidiu sair às ruas nesta quinta-feira (4) para apurar as denúncias de que alguns postos da cidade não estariam repassando desconto concedido recentemente pela Petrobras. Segundo o órgão, a denúncia foi feita por consumidores junto ao Ministério Público (MPPE) o qual recomendou a fiscalização.
O corte nos preços dos combustíveis se deu em um momento em que as cotações do petróleo registraram queda com o avanço do surto do coronavírus e a desaceleração da economia. Diante do anúncio dos descontos, alguns consumidores de Petrolina acionaram os órgãos de defesa dos direitos do consumidor com o intuito de apurar o repasse do desconto.
Durante a ação, os representantes do Prodecon solicitaram as notas fiscais de compra dos empresários para verificar as diferenças entre os valores de compra e venda. O órgão informou que vai elaborar um balanço que será encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco o qual avaliará se houve ou não algum tipo de abuso de preço. Caso sejam constatados abusos, os postos podem ser multados.
Em campo grosso a gasolina é 3,49, Irecê 3,65. O prodecon só foi cumprir tabela.
Isso não dá em nada como sempre, o cartel do são Francisco é mais forte.
Tem certeza que podem multar?
O foi suspenso qualquer aplicação de multa durante a pandemia?!
Pegaram cupom fiscal pra comparar os preços? De venda e compra?
Duvido muito.alguém ou algum órgão punir esse cartel ja esta enraizado muita.gente ganhando para fazer vista grossa
É incrível como ninguém resolve esses preços dos combustíveis aqui na cidade, nem esse problema causado pela COVID-19, sensibiliza os donos de postos.
O menor valor na cidade foi em torno de R$ 4,15.
Mas o povo daqui é tudo rico e aceita.
Carlos Brito admiro muito seu trabalho. Seria interessante se eles soubece dos preços abusivos aqui no N-5, mercados vendendo mercadoria vencida, preços um absurdo. Sem preço nas prateleiras, e quando vc vai reclamar sobre o valor do produto sem preço,ainda é maltratado.
O PRODECON está apenas fazendo marketing, pois nossa querida cidade é a que tem o preço dos combustíveis mais caro do Brasil e não será com essa fiscalização que irá mudar, pois esses preços abusivos Já vem de longos anos….. E os órgãos fiscalizadores nada fazem.
A pandemia mostrou quando nao ha compra do combustível o que acontece com o preço.
Mas preferem esperar de órgãos reguladores que abaixe o preço… ja sabem o resultado.