A Polícia Federal (PF) encontrou duas falhas consideradas superficiais no sistema da urna eletrônica durante a semana do Teste Público de Segurança. Contudo, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os problemas detectados não alteram a segurança do processo eleitoral.
Os peritos da PF conseguiram entrar no sistema que alimenta as urnas eletrônicas a partir de dados de eleitores e de candidatos e, assim, quebraram uma barreira de segurança. Eles também conseguiram mudar algumas palavras ou expressões – como alterar a inscrição “boletim de urna” para “boletim”, por exemplo – mas não obtiveram êxito na tentativa de mudar nome de candidato ou de eleitor.
O TSE explicou que, para a semana de testes públicos, a corte remove barreiras a fim de que os investigadores tenham facilidades para avançar e descobrir fragilidades. Mas destacou que, mesmo assim, não foi detectada nenhuma falha grave. Essa é a quinta vez que o TSE realiza tais testes. Em outras edições os especialistas também encontraram fragilidades, corrigidas posteriormente. (Fonte: Agência Brasil)