A celeuma em Petrolina causada ontem (29) por protestos de motoristas – em especial os de serviço por aplicativo – em virtude da suspensão no fornecimento do Gás Natural Veicular (GNV) foi resolvido. Mas a solução ainda não está agradando os donos de automóveis movidos a esse tipo de combustível.
Depois de ter sido procurado no Recife pelo ex-deputado estadual Odacy Amorim e pelo prefeito Simão Durando Filho, o presidente da Copergás, André Campos, havia não só se comprometido com a normalidade do serviço em Petrolina. Ele assegurou também que a empresa pretende ampliar o fornecimento do GNV na cidade.
No entanto, por ora, quem depender do gás para utilizar seus veículos está limitado a abastecer apenas 10 metros cúbicos por vez. Isso porque a quantidade do GNV que chegou a Petrolina é emergencial. A medida, claro, já provocou novas reclamações dos motoristas, que alegam ter de enfrentar longas filas e passar até mais de uma hora para abastecer com tão pouco. A Copergás está se empenhando para normalizar a situação em breve.