A Câmara de Juazeiro (BA) aprovou na sessão ordinária de ontem (11) o Projeto de Lei n° 3.339/2017, que proíbe os artistas contratados pelo município de executarem músicas, danças ou coreografias que incentivem a violência contra as mulheres, manifestem homofobia ou discriminação racial.
O projeto é fruto de amplo debate com a Prefeitura de Juazeiro, Ministério Público, conselhos municipais e instituições da sociedade civil organizada. Começou a ser discutido em março deste ano pelo vereador licenciado e secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Pecuária (Adeap), Tiano Félix (PT), e recebeu o apoio como coautoria do vereador Charles Leal (PDT).
Foram aprovados, também por unanimidade, outros dois projetos de lei do Legislativo, um deles de autoria do vereador Joseilson Marcelino (PTB), que dispõe sobre adaptação de sinais sonoros nos semáforos instalados na área urbana de Juazeiro. Ao final da sessão, por proposta do presidente Alex Tanuri (PSL), a Casa fez um minuto de silêncio em homenagem à mãe da vereadora Tia Célia (PTC), falecida no último sábado (9). (foto/divulgação)
Deviam proibir todo tipo de “Trash music” aqui, mas é a preferida da maior parte da população, que lota os shows de Marilia Mendonça, Simone e Simaria, Aviões do Forró, Luan Santana, Safadão e outras atrações semelhantes. Todos são péssimos intérpretes, e as letras são pobres, só falando em cachaça, sexo, adultério, sofrimento e sentimentalismo barato.