O senador Armando Monteiro (PTB) considerou que as declarações de Antônio Campos sobre o PSB, feitas no início desta semana, reforçam a percepção anteriormente exposta por lideranças da oposição. “O advogado Antônio Campos confirma que esse grupo hegemônico do PSB não tem um projeto para Pernambuco, mas um projeto de manutenção do poder a qualquer custo”, afirmou.
De acordo com o líder petebista, Antônio Campos deu uma clara indicação da subordinação do governador a alguns membros da família Campos, sobretudo no que toca à administração e à orientação política. “O pronunciamento contribuiu para fortalecer a imagem de que o governador Paulo Câmara é tutelado pela família”, disse Armando Monteiro.
Para o senador, o poder em Pernambuco virou objeto de disputa familiar. “Ao que parece, se supõe que Pernambuco é um feudo. Será que essa é a melhor tradução da nova política a que tanto o PSB se refere?”, questionou. As informações são da assessoria. (foto/divulgação)
Acertou Armando, pernambuco virou um feudo onde uma única família dita os rumos do estado. O próprio Paulo Câmara afirmou em cadeia nacional que conseguiria governar sem Eduardo (não que Eduardo fosse lá um bom administrador), e estamos vendo isso na prática. Espero que em 2018 o povo abra os olhos e acabe com a hegemonia do PSB e sua família imperial Campos & Arraes.
Correção: onde lê-se “que conseguiria governar sem Eduardo”, leia-se “que não conseguiria governar sem Eduardo”.
Quem tem um pouco de visão política sabe muito bem que o fato que impediu Armando Monteiro de ser o atual governador de Pernambuco foi justamente a morte de Eduardo Campos. Todos os candidatos do PSB, inclusive os de Petrolina, foram eleitos sob o efeito da comoção, comoção essa que não gera emprego, segurança ou quaisquer outros benefícios para o Estado e para a população. Taí o resultado: um Estado enterrado e um governador inerte. De longa data, o povo vem merecendo o governo que tem.
Também acho!
É, a comoção nos levou à bancarrota, fora Câmara, fora império Campos!!!!