Em contato com o Blog, o jornalista e produtor cultural Edvaldo Franciolli não gostou de ser tachado de “leviano” pelo atual diretor do Colégio Dom Bosco, Padre Antônio Moreno, em relação à polêmica do memorial da instituição, uma das mais tradicionais de Petrolina. Franciolli informou ter apenas divulgado a informação de uma funcionária da faculdade que se instalará no colégio e utilizará um setor do memorial (onde fica a galeria de ex-diretores do Dom Bosco) para a recepção. Em tom de desabafo, o jornalista disse que em nenhum momento destratou a direção do colégio, pediu “respeito” e disse que vai sugerir, sim, o tombamento do prédio onde funciona o Dom Bosco.
Confiram:
Quero dizer ao diretor do Colégio Dom Bosco que não sou leviano não. Passei as informações que a funcionária da faculdade me passou de que, a entrada onde está a galeria de diretores do Colégio Dom Bosco que por ali passaram e fizeram um excelente trabalho, seria desmontada para dar espaço ao funcionamento de uma secretaria de uma faculdade que funcionará nas dependências de um memorial onde está guardada a história do Colégio Dom Bosco.
E por que não tombar o prédio do Colégio Dom Bosco? Uma boa ideia que passarei para a Fundarpe/IPHAN, antes que descaracterizem também ou vendam o colégio, como fizeram com o Centro Diocesano. Em nenhum momento na minha postagem eu citei o nome do Padre Antônio, e fui no Memorial olhar umas fotos de 1984, quando na época coordenei o primeiro Festival Cultural do Colégio Dom Bosco, onde fui também professor de arte-educação e teve o teatro como um dos pontos fortes do Festival.
O padre agora vem com toda sua arrogância, ironia e empáfia me chamar de leviano! Em nenhum momento eu destratei a direção da escola, apenas chamei a atenção pelo perigo que é de usar um equipamento cultural e turístico descaracterizando sua entrada, transformando-a numa secretaria de uma faculdade (que o próprio Padre acaba de assumir no seu pronunciamento neste Blog). Com tanto espaço que tem o Colégio Dom Bosco, mexer justamente num memorial que guarda a história da educação de Petrolina.
Respeite-me Padre Antônio, tão quanto eu sempre o respeitei, e o “senhor” sabe muito bem quem é leviano! Vamos aguardar a chegada de um novo bispo para ver se ele compactua com tamanho descaso. E assim caminha a humanidade, e assim a nossa história vai desaparecendo no tempo.
Edvaldo Franciolli/Jornalista e Produtor Cultural
Estamos com você, Franciolli. Não ao leilão da cultura e da história petrolinenses. Nós pagamos nossos dízimos.
Infelizmente, nosso amado “CDB” já não é mais o mesmo… Um colégio que sempre ofereceu muito mais que ensino, que de fato formou grandes cidadãos, hoje padece em ARROGÂNCIA e SOBERBA! Simplesmente, triste
Ser liviano nada mais é que ser imprudente. Vejam que Fraciolli diz que a “…a funcionária da faculdade me passou…”. Aí eu pergunto se Franciolli passou o que ele ouviu da funcionária pelas TRÊS PENEIRAS DE SÓCRATES? Sócrates, o pai da filosofia, dizia que quando alguém lhe falava alguma coisa, geralmente perguntava o seguinte: Você já passou o que está me contando pelas três peneiras? A primeira, é a peneira da verdade. O que você está me falando é verdade? A segunda peneira é: Você falou para a pessoa envolvida (o padre) o que você esta me falando? A terceira peneira, o que você vai me falar vai ajudar essa pessoa? Vai ser uma palavra boa, útil, edificante para ajudar na solução do problema? Se a pessoa não podia responder positivamente ao crivo das três peneiras, então Sócrates era enfático: “Por favor, não me conte nada, eu não quero saber.” Pelo visto não passou pelo crivo das três peneiras em nem procurou quem de direito para saber sobre a afirmação da tal funcionária. A língua 👅 é perigosa, indomável e incoerente, abençoa e amaldiçoa. Por enquanto, tenho para mim que o padre tem razão.
Total apoio, Francioli.
Há muito os ex-alunos como eu estranham as movimentações da direção do colégio, especialmente desde quando houve o pedido da retirada de João da barraquinha da frente do colégio. Todos já sabem de onde partiu aquilo. E os professores demitidos porque discordam da direção ou porque alinham-se às gestões anteriores? E os que estão cada vez com menos disciplinas? Ainda temos parentes lá e o descontentamento é geral. É bom a diocese abrir o olho.
Não dou dois anos para esse colégio se acabar, como o Centro Diocesano, que hoje é só ruínas. Tudo em nome do capital.
Bote a boca no trombone, Franciolli. Eu também sabia dessa história e mais: Vão acabar com a Extensão e botar em outro local distante, tudo para encher os bolsos desse povo do PT. Também sei de muitas histórias de uma pessoa desse grupo que não passaria em nenhuma peneira neste mundo. Abra o olho novo Bispo.
Concordo com Francioli. Quem foi o colégio Dom Bosco? Estudei minha vida inteira lá, meu filho estudou lá até o ano passado pq ainda acreditei que os princípios seriam o mesmo…engano meu, até o sistema de ensino mudaram pq pra implantar deram favorecimento, já haviam tentado nos anos anteriores, mas a honestidade e estudos de avaliação da outra gestão prevaleceram. Não existem mais princípios familiares, vínculo, esporte, cultura, músics,um verdadeiro descaso. .Estão querendo acabar com o colégio sim, e ainda afirmo que quem sabe vender o colégio. Triste com o novo formato Dom Bosco!!
Francioli foi um dileto professor de Educação Artística e, também, primeiro professor de teatro. Eu me lembro muito bem o quanto ele se dedicava ao Colégio e ao Centro Cultural, antigo Cine Massangano. Pela sua militância no teatro e na cultura petrolinense e pela sua história no CDB, ele tem o meu apoio.
E ainda vem falar da professora Terezinha? Ele devia era aprender o valor da palavra respeito!! Ela tem caráter e princípios, fez pelo colégio, pelis alunos e pela sociedade.
Eita que chegou a hora das celeumas dos padres de Perolina. Meu Deus! A coisa tá feia mesmo.
Hipocrisia!!!
As pessoas não sabem o que querem, ninguém ver o outro lado da história, o lado positivo e acabam inventando um negativo por falta de informação, ninguém ver como uma boa oportunidade para o crescimento educacional em um ambiente saudável. Destacando que o Memorial não está sendo destruído, e nem vai. Vai continuar no mesmo lugar com todos os objetos que fazem parte da história do colégio. A situação, essa polêmica nos faz refletir sobre a Empatia, não é Antipatia, é Empatia. Se colocar no lugar do outro e ver os dois lados antes mesmo de gerar polêmica e constrangimento social. Onde nada está sendo destruído, apenas polemizado por um próprio professor da educação!!!
Infelizmente é isso que querem: 15 minutos de fama.
Está bem claro a proposta dessa polêmica: Afetar a imagem da escola perante a comunidade.
Por que fazer isso?
Quem faz tantos ataques a essa escola, quantas vezes já visitou esse Memorial?
Vai ver não sabe nem o que tem exposto nele, esses ex-alunos com certeza achavam a pior aula ter que ir visitar o Memorial.
Vamos ser honestos!
Será que foi mesmo visitar com tanto saudosismo? Ou foi realmente com um único propósito de querer causar polêmica?
Quem exige respeito somos nós, que não somos burros sr. educador.
Só burros afirmam que visitar o Memorial era a pior aula. E as próximas gerações? Sinceramente dona Lúcia, a soberba, a arrogância e os interesses capitalistas estão acabando com o colégio. Leia os comentários acima e veja que quem não é burro é a comunidade de Petrolina, que faz parte da história desta terra.
Sr. Marcelo, não sei dizer se estão acabando com a escola, para isso teria que ir pessoalmente e ver o que está acontecendo. Infelizmente não tenho acesso, mas como você tem, que para fazer essa afirmação você deve fazer parte de alguma forma da escola, sendo pai, aluno, ou funcionário. Porque de fora é fácil opinar.
Em relação a comunidade de Petrolina, ela precisa sim saber da história, claro, tem obrigação de visitar museus, memorial, biblioteca. Todos nós temos obrigação, para que não sejamos enganados por pessoas que escrevem o que acham ser suas verdades.
Li sim todos os comentários, não somente desse artigo, mas todos que foram veiculados desde então. Peço desculpas por te me expressado mal por ter dito que ir ao memorial tenha sido a pior aula. Fui ignorante sim, admito. Por isso que digo mais uma vez, as vezes nos expressamos pela emoção e expomos a inverdade, o que apenas nos interessa.
Sr. Marcelo, não sei dizer se estão acabando com a escola, para isso teria que ir pessoalmente e ver o que está acontecendo. Infelizmente não tenho acesso, mas como você tem, que para fazer essa afirmação você deve fazer parte de alguma forma da escola, sendo pai, aluno, ou funcionário. Porque de fora é fácil opinar.
Em relação a comunidade de Petrolina, ela precisa sim saber da história, claro, tem obrigação de visitar museus, memorial, biblioteca. Todos nós temos obrigação, para que não sejamos enganados por pessoas que escrevem o que acham ser suas verdades.
Li sim todos os comentários, não somente desse artigo, mas todos que foram veiculados desde então. Peço desculpas por te me expressado mal por ter dito que ir ao memorial tenha sido a pior aula. Fui ignorante sim, admito. Por isso que digo mais uma vez, as vezes nos expressamos pela emoção e expomos a inverdade, o que apenas nos interessa.
A situação está caótica. Polêmicas e mais polêmicas. O Colégio Dom Bosco está passando por esse processo vergonhoso de desconstrução, bem como toda a diocese, já se foi o Centro De Treinamento e quase se perdeu até o Palácio Episcopal. Me pergunto como esse padre diretor ousou chamar Francioli de leviano?
Francieli você tem serviço prestado ao CDB a prefeitura de Petrolina e outras prefeituras inclusive em outros estados, agora veja o currículo deste , por onde passou e pergunte quem trabalhou com ele ou foi aluno em outras escola, aí você vai sentir que o CDB não vai demorar a fechar as portas de vez, não vai ser só o museu e sim 95 anos enterrados. Este diretor veio para acabar o nosso querido CDB.
Digo, Francioli