Neste artigo enviado ao Blog, o médico e professor Aristóteles Cardona expõe seu ponto de vista sobre a retomada das atividades econômicas e o crescente número de mortos pela covid-19 em nosso país. Segundo ele, “reabrir as atividades em um momento como este é uma ação que não encontra respaldo em nenhum outro lugar do mundo”.
Confiram:
O Brasil segue, dia após dia, quebrando recordes. Para nossa tristeza, todos eles negativos. No dia 04 de junho chegamos à marca de 1.473 mortes registradas em um espaço de 24 horas. No total, já são mais de 30 mil mortes por Covid-19 por aqui. Com este número, o país superou a Itália e ocupamos agora o posto de 3º país do mundo em mortes por Covid. Porém, diferente destes países, no Brasil estamos diante de um crescimento descontrolado e não temos a menor perspectiva de quando esta escalada da morte irá terminar.
À medida que a curva de casos e mortes cresce, esperava-se que os governos instituídos, em todos os níveis, adotassem posturas mais rígidas e condizentes com a realidade. Mas, de forma muito preocupante, o que temos assistido é a reabertura de muitos setores antes fechados, como lojas e locais públicos. Inclusive, postura que tem sido adotada por alguns prefeitos e governadores que vinham agindo de forma muito correta na condução desta crise.
Sei que há muitos interesses em jogo e não é fácil para qualquer governante conduzir uma situação grave como esta. Mas é preciso ter muito determinação na perspectiva de se salvar vidas. Nunca é demais relembrar que cada morte representa mais do que um número. Representa uma família despedaçada e outras tantas pessoas que sofrem, sem sequer conseguir se despedir dos que se foram. Esta postura de reabrir as atividades em um momento como este é uma ação que não encontra respaldo em nenhum outro lugar do mundo. E isso precisa ficar muito evidente.
Tudo isso que estamos assistindo é a consequência concreta de um discurso de que buscava menosprezar os impactos da pandemia desde o início. Chamando de gripezinha ou, como agora, vendendo a ilusão de uma droga que não tem diminuído adoecimento e mortes por Covid-19 em lugar algum do planeta. No fundo, a extrema-direita criou uma falsa polêmica ao contrapor a economia e a vida das pessoas. Não temos que escolher entre um ou outro, pois, simplesmente, não há esta dicotomia. A crise econômica já existia e ela se agravou não por conta das medidas de isolamento e distanciamento social, mas, sim, por conta da própria pandemia. E ninguém escolheu viver sob um pandemia. E, neste contexto, o governo é que precisar apresentar saídas para a população, pequenos empresários e sociedade em geral.
Aristóteles Cardona Júnior/Médico de família e comunidade em Petrolina e professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco
O GADO vai ficar com os chifres coçando.
Digo: cega.
Falou o ESQUERDISTA que ganha bem. Sustente quem precisa trabalhar então, você não é a favor do socialismo marxista?! Divida!
E a EXTREMA-ESQUERDA faz o que?! A teta secou e teu ídolo Lula continua bandido/corrupto/condenado.
Evitar de sair por sair; se precisar sair usar máscara;limpar as mãos com água e sabão, lavar calçada com água, sabão e água sanitária; higienizar todas superfícies que são tocadas; ao chega em casa fazer gargarejo, lavar rosto, narinas, mãos e braços; manter a alimentação balanceada e tomar 10 min de sol por dia; usar limão com água pra beber; comer alho; mascar cravo da índia, ficar ao máximo em casa. sanitizar beira de calçada, ruas, portas,postes e portões…………são algumas medidas para evitar.
O pior é que ninguem sabe em quem acreditar. Daqui a pouco aparece nota de outro médico dizendo que pode retomar as atividades.
Concordo em manter as medidas de quarentena. Uma das saidas é reduzir em 50% os salarios dos funcionarios publicos. Chega da iniciativa privada e empreendedores carregarem nas costas esses priveligiados, que vivem de discruso barato.
Pelo que tenho ouvido e lido, o uso da CLOROQUINA não se aplica a cura do COVID19 e sim no combate ao CORONAVÍRUS, isto é, evitar que a virose se transforme numa pneumonia, aí o tratamento é outro e que não tem ainda um remédio específico. Tanto a CLORIQUINA, como outros medicamentos contra viroses, deveriam estar disponíveis em todos os hospitais e principalmente nas unidades de saúde, para quando uma pessoa chegasse em uma dessas unidades com sintomas de viroses, fossem medicados com cloroquina, vitaminas “C”, Zinco, e vitamina “D”, que como são medicamentos um tanto caros para determinada classe, deveriam estar disponíveis nessas unidades de saúde e o paciente ao ser atendido, além de ser medicado, deveria sair com determinada quantidade dessa medicação para o período da virose que é de sete dias. O POSTO DE SAÚDE é importante é, mas tem de estar com esses medicamentos disponíveis, em particular para os mais pobres. Não adianta você ser atendido, ser medicado ali, ir para casa e não continuar o tratamento porque não tem o remédio, não tem as vitaminas. Depois que a virose vira doença, no caso a COVID19, aí só a internação, mas p problema é evitar essa internação. Hospitais de Campanha devem estar equipados e não como vimos hoje em São Paulo, onde as camas não sequer colchões, totalmente desequipados e sem médicos, só dinheiro jogado fora, pelo ralo. Quanto a reabrir o comércio e outras atividades, acho que nunca deveriam ter sido fechados, o que deveria ter sido feito era, alertar a população para a Pandemia, que ao leve sintoma a pessoa deveria procurar as Unidades de Saúde para serem medicados e saírem com um kit de combate a virose, além de se fazer um alerta massivo de como se evitar o avanço da infecção, como lavar sempre as mãos, alcool gel e outros. Com certeza, muitas mortes seriam evitadas e mesmos os curados não teriam adoecidos. As unidades de Saúde deveriam estar sim, preparadas para a demanda. Infelizmente é real, se preocuparam mais em fazer política e com os desvios de recursos, não é atoa que já se fala nos COVIDÕES por aí, os sanguessuga sempre estão atentos, facilitou o sangussuga aplica um pé de ferro numa compra sem licitação, e se tiver licitação, dão sempre um jeito.
Não vale nem a pena comentar o que esse PETISTA FALA. Ele só comenta dados da folha de São Paulo, só mentira. No Rio e São Paulo o número de mortes é alto por que todas as mortes são computadas como COVID 19, é a única morte que acontece no estado, em Minas estado vizinho, o número de mortes é baixinho, incrível isso.
Se Petrolina e Juazeiro dispusesse de milhares de leitos de UTI vagos, poderíamos repensar em uma liberação gradual do comércio.
Mas a verdade é que não temos infraestrutura para atendermos a demanda que vai precisar de respiradores.
Prezado Carlos Brito, você precisa de fontes CONFIÁVEIS e honestas pra falar sobre a evolução dessa epidemia. A opinião aí do colega aí tem o mesmo respaldo de qualquer militante de esquerda q usa a Epidemia para atacar o governo federal. As afirmações feitas por ele NÃO ENCONTRAM respaldo na evolução dos números de casos e óbitos, tanto no Brasil quanto aqui em nossa região. Já passou da hora de darmos voz a esse tipo de gente q presta DESSERVIÇO à população com informações DÚBIAS sobre o momento.
Também acho muito perigosa essa retomada agora, num momento que o número de casos novos vem aumentando e o Covid está se interiorizando. Brasil e México são os únicos países que iniciaram a retomada na fase ascendente de casos novos. Vamos ver no que vai dar. Talvez nem mude muito. Afinal, a verdade é que nunca paramos totalmente.
É muito fácil dizer #fiqueemcasa quando se é funcionário federal e médico. É muita hipocrisia. Para os hipócritas de plantão defender certos assuntos, depende do momento. É típico da esquerda ser contra a alguma coisa. Vidas precisam ser preservadas, mas a economia também. Vamos enfrentar uma recessão e nem isso faz com que essas pessoas irresponsáveis pensem com clareza na situação. O Brasil é o único país do mundo onde o vírus é político e tem torcida. Nossa esquerda é infantil e imatura, não sabe fazer uma oposição séria e madura, se opondo a questões relevantes e brigando pelos interesses do povo.