Para o leitor e colaborador do Blog, Alberto de Andrade Silva, a prisão histórica do deputado federal Natan Donadon – o primeiro a ir para as grades exercendo mandato – não convenceu por inteiro.
Segundo Alberto, o fato está mais para miragem no deserto do que para uma mudança, de fato, na realidade político-administrativa do País. Confiram:
Dizem que antes ele tentou encontrar brechas para escapar, mas não conseguiu. Não basta prendê-lo. Faça-o devolver com juros o que foi roubado do erário rondoniense.
Além da cassação do seu mandato de deputado, sem tomar os R$ 8 milhões que foram surrupiados, seria mais um notório erro da justiça, estimulando brasileiros da mesma laia à mesma prática de desonestidade.
Tanto é que já comentam por aí ser vantajoso ficar preso em aposento de luxo, com a grana amoitada, para logo estar livre e solto por obra da arte de advogados e juízes do diabo.
No caso em referência, uma farsa bastante visível para iludir os brasileiros de boa fé que estão nas rodovias e praças públicas protestando e clamando por justiça social, neste Brasil dos brasileiros, com algumas exceções, empoleirado por políticos altamente corruptos que sempre impediram a prosperidade nacional, da qual sua população tanto depende para viver dignamente.
Diante das constantes turbulências, aguardam-se ansiosamente novos acontecimentos. Para melhorar…?
Sabe-se que vamos enfrentar muitas mudanças e transformações. E só Deus sabe se serão direcionadas em rumos acertados, sem vacilação.
Alberto de Andrade Silva/Formador de Opinião
Não basta protestar uma vez. Tem que ficar de olho, fiscalizar. Com o Juiz Nicolau Lalau foi a mesma coisa. Ele roubou, salvo engano 50 milhões. Ficou alguns dias na prisão. Ficou com depressão, como 90% dos presos brasileiros devem ter, e saiu para ficar morando na sua mansão, provavelmente comprada com nosso dinheiro. Nunca devolveu um centavo.
Dessa forma, a corrupção é um crime que compensa. O sujeito desvia lá seus 8 milhões, garante o sustento da família com luxo pelo resto da vida, em troca de um ou dois anos afastado do convívio, no máximo. Ainda temos muitos motivos para protestar…