Num artigo enviado a este Blog, o economista e vice-presidente do Democratas de Uauá, no norte da Bahia, Leonardo Cordeiro, critica a atual gestão, fala do descompasso entre a população e o governo e diz que as previsões não apontam rumos mais otimistas para a Capital do Bode.
Acompanhem:
É preciso muito esforço para que as coisas permaneçam como estão!
Dito isso, relembrar 2017 é um exercício diário com a melhora contínua de quem somos. Inevitavelmente, o retrovisor é um bom exemplo para que erros não sejam mais cometidos. A curva de aprendizagem só ensina a quem de fato quer aprender.
Assim, segue o passo da desordem administrativa do município de Uauá. Os maus exemplos de 2017 representam nulidades no aprendizado e na maneira de conduzir a máquina pública da cidade de Uauá. Nada contra A ou B, mas tudo a favor da boa governança. Entretanto, os ares do auto feedback passam longe da prefeitura municipal, e o compasso de artérias compromissadas com o erro segue pulsando forte no coração daqueles que conduzem o município.
No limiar das discussões e na formatação dos quadros do governo, falta aquilo que é a alma da democracia, que é o pulsar das ruas. Não há diálogo, há na verdade um arroto de certezas equivocadas.
Não há uma sinalização pelo menos subjetiva, de que existe uma tentativa de acerto. Os decretos denotam que a tônica será a mesma: mais oligopólios no comando da administração e zero sensibilidade política.
Infelizmente existe uma incansável tentativa da gestão, para que as coisas continuem estáticas que nem de longe apontam rumos mais otimistas para a Capital do Bode.
Leonardo Cordeiro/Economista e vice-presidente do Democratas