Muitos pré-candidatos a prefeito nas eleições municipais deste ano querem aproveitar o momento favorável do presidente Jair Bolsonaro no Nordeste – provocado principalmente pelo auxílio emergencial – para alcançarem seus objetivos.
Analistas políticos acreditam que saída da agenda liberal para a de investimento público fez Bolsonaro assimilar possíveis benefícios eleitorais, que pode ter algum impacto nas urnas, sobretudo nas capitais e grandes municípios. É apostando na influência do presidente que, em Pernambuco, pré-candidatos tentam se associar a ele e apostam em seu nome como principal cabo eleitoral. Na corrida pela Prefeitura do Recife, por exemplo, os deputados estaduais Alberto Feitosa (PSC) e Marco Aurélio (PRTB) disputam para serem reconhecidos como “o candidato de Bolsonaro”.
“Se eu tiver o apoio de Bolsonaro eu sou o prefeito do Recife“, garante Marco Aurélio. Para ele, “várias pessoas que não votaram em Bolsonaro na eleição” hoje o escolheriam nas urnas. “(A popularidade) é fruto do trabalho dele. O povo está começando a entender que o presidente está desenvolvendo o País, está tentando resolver os problemas“, complementa.
Já Feitosa reforça que ele é o candidato que mais se identifica com Bolsonaro e que, “sobretudo agora com esse crescimento que ele está tendo a nível nacional e no Nordeste” o seu apoio é fundamental para vencer o pleito no Recife. “Acho que o candidato que tiver a identificação como eu tenho ao presidente Bolsonaro estará no segundo turno. E vamos ganhar as eleições. Nós vamos para o segundo turno e vamos ganhar as eleições“, analisa.
Petrolina
Outro exemplo vem de Petrolina, no Sertão do Estado, base do líder do Governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB), e do seu grupo político, do qual faz parte o prefeito da cidade, Miguel Coelho (DEM) – um dos seus filhos. O alinhamento com o Planalto e os investimentos destinados à Região pelo Governo Federal podem atrair mais votos dos eleitores ligados ao presidente. Pela primeira vez em sua história Petrolina poderá ter segundo turno municipal. No entanto, há quem acredita que o trabalho desenvolvido pelo gestor, graças a convênios com o governo federal, pode lhe garantir a vitória ainda no primeiro. Com informações da Folha de PE.
Só oportunismo.
O galego ainda precisa tomar jeitopra chegar aos pés de Bolsonaro, pra isso precisa tomar coragem e sair da velha politicagem, não é a toa que Bolsonaro é chamado de mito.
Miguel está no lugar certo, Bolsonaro nunca foi nova política, sempre foi do centrão. Agora Roberto Jeferson e sua turma entraram com tudo no governo.
Não votar em quem apoiar e ser apoiado por essa criatura genocida.
Se votar, não reclame depois,pois estará dando força ao demônio.
Que política liberal Bolsonaro tem, essa eu fiquei interessado em saber? Esses analistas já leram Mises por acaso?
Povo tudo chorando nesses comentários kkkkk, e Bolsonaro e pronto e mito😎
Interessante o prefeito querer ser reconhecido pelo alinhamento com o presidente. Mas alguém viu o prefeito, e seu grupo político (pai e irmãos) fazerem campanha para o presidente em 2018? A campanha foi para a eleição para deputado estadual e federal dos meninos e só. Sumiram no segundo turno. Nem o candidato do partido deles tinha visibilidade nos banners e adesivos deles. Aparecia bem pequeno lá embaixo. Isso é que é oportunismo. Se daqui pra eleição a “popularidade” desse traste cair, garanto que Miguel não vai mais querer ser o candidato dele.
Óbvio que não, o candidato deles era o Alckmin. Não resta dúvidas que se Bolsonaro cair a coelhada vai nem lembrar que ele existe. Já viu Coelho ser fiel a alguém, senão ao dinheiro?
Maria vai arrumar uma lavagem de roupa embora trabalho não é seu forte.
esse presidente é um fiasco
O Defensor da Liberdade tá no desespero mesmo.
Afinal, pai senador, um filho prefeito, outro deputado federal e outro deputado estadual, deve incomodar. Aguenta firme cara, pois a reeleição do galeguim ta confirmada desde já. Bebe água que sara.
Bolsonaro já selou o destino dele ao fracasso. Está entregue ao centrão. Esse auxílio emergência tem os dias contados, se não, vai cometer pedalada fiscal. Todos se lembram o que aconteceu com Dilma. A crise vai se agravar certamente no fim desse ano/começo do ano que vem. Essa popularidade, que aliás é a pior de todos os presidentes desde Collor, vai despencar ainda mais. Os ganhos políticos de agora podem não compensar as perdas posteriores, principalmente, para o Senador, que já tem o filme bem queimado