Um resultado polêmico na 2ª Etapa do Circuito Baiano de Judô, realizado na cidade de Lauro de Freitas nos últimos dias 20 e 21, tirou do sério a atleta Gilvanna Régia, mãe do pequeno Gabriel Henrique. Ela emitiu nota de repúdio contra o que considera “erro grotesco” da arbitragem em relação ao seu filho, que também é judoca.
Ele concorria à medalha de ouro na categoria Sub 11(-30), mas ficou prejudicado porque pontuou várias vezes e não teve essa pontuação validada. Seu adversário, sem os pontos requeridos, foi declarado vencedor da competição.
Confiram a nota enviada a este Blog por Gilvanna:
NOTA DE REPÚDIO
Nos dias 20 e 21 de abril passado, aconteceu no Centro Pan Americano de Judô em Lauro de Freitas-BA, a 2ª Etapa do Circuito Baiano de Judô. O evento, promovido pela Federação Baiana de Judô, iniciou com atraso de horas, por conta da quebra do transporte de uma das academias. Tendo em vista que isso já ocorreu anteriormente, sem adiamento do horário para o começo das atividades.
Além disso, a arbitragem foi claramente catastrófica no combate do atleta Gabriel Henrique, no dia 21 de abril, que concorria à medalha de ouro na categoria sub 11 (-30). O judoca pontuava e a arbitragem não validava. Restando a vitória para o adversário, sem requerida. A arbitragem ignorou o recurso de videomonitoramento e não reverteu o erro. Entretanto, até o presente momento, a Federação mostra-se omissa e não aceita a reversão do resultado, mesmo com uma arbitragem negligente e com muitos erros que permaneceram do início ao final da luta, vistos nitidamente em vídeo, gravado por sua genitora.
Um atleta tem custos altos: inscrições, transporte, hospedagem, alimentação… É importante prestar contas para os patrocinadores e alertar sobre o desrespeito da arbitragem e a falta de reconhecimento e ética da Federação. Infelizmente nossa Federação não evoluiu no requisito “reconhecer o erro” e reverter a vitória. Até quando isso irá permanecer? Ficará em ‘mais um’ erro, que teremos que digerir!
