Inaugurado no ano 2000, durante a segunda gestão do prefeito de Petrolina Guilherme Coelho, o Bodódromo foi alçado à condição de um dos principais pontos gastronômicos e turísticos da cidade.
Passados 16 anos, no entanto, o espaço localizado na Areia Branca (zona leste) vem ‘definhando’. Nem a estátua-símbolo do Bododódromo existe mais.
Com uma estrutura defasada, um dos mais conhecidos cartões-postais de Petrolina necessita de uma revitalização profunda, mas até hoje o que recebeu nesse sentido foi apenas um recapeamento asfáltico do atual prefeito Julio Lossio. Enquanto isso os restaurantes fecham, deixando cada vez mais o Bodódromo com aparência de cidade-fantasma.
Até o ator Cauã Raymond, quando veio gravar uma minissérie e depois um longa-metragem, enalteceu o Bodódromo em horário nobre, no programa dominical ‘Fantástico’, da Rede Globo. Mas infelizmente a prefeitura não soube converter esse marketing gratuito em receita para os cofres municipais. Por enquanto o Bodódromo ainda carrega a fama de ser um dos maiores centros gastronômicos ao ar livre do país. Quem é de Petrolina já constatou, porém, que a realidade é outra há muito tempo. E quem chega de fora, chega à mesma conclusão. Mas ainda dá tempo mudar esse cenário. Basta querer.
Terra de ninguém.Nao sou contra o desenvolvimento da cidade,mas a prefeitura concede aos donos do bododromo direitos que desrespeita a
comunidade. Estão construindo paredões,corredores estreitos,parece que vão fazer um condomínio,u ns nem dão mais acesso para os moradores transitarem,ambicao por terreno.As autoridades com seus apadrinhamentos sao cegos, surdos e mudos.E uma vergonha.
14 anos atrás, quando cheguei em Petrolina, com R$ 14,00 comia-se um espeto de bode (com todas as guarnições) e bebia-se uma cerveja. Isso correspondia a 7% do salário mínimo da época, que era de R$ 200,00. Hoje, deixo no bodódromo, no mínimo uns 100 reais, que equivale a aproximados 11% do salário mínimo.
Ou seja; aumentaram os valores.
Porem, daquela época para cá, não ocorreram grandes mudanças nos cardápios e, também, não ocorreram grandes mudanças nos atendimentos. Garçons mal humorados quase sempre. E olhando o quintal do vizinho, com atendimento melhor, crescendo à olhos vistos. Quem frequenta o Bodódromo sabe quais são os dois únicos melhores restaurantes. Os restaurantes que estão fechando são os que não possuem qualidade de atendimento e/ou pratos.
Por outro lado, é inegável o fato do abandono por parte da administração pública. Só não tem cheiro de urina nos estacionamentos porque os flanelinhas ficam lavando os carros. Mas, que está uma imundície, isso é público e notório.
Quanto à estátua símbolo, está jogada em um canto, nas dependências de uma unidade da prefeitura, colada no parque Josefa Coelho.
Triste momento para esse Cartão Postal Petrolinense!
Essa matéria além de ser tendenciosa, não reflete a realidade, pensei que ele seria mais profissional, até porque, o bodódromo está como está por conta de preços altos, altas cargas tributárias, comida sem qualidade e incompetência administrativa, ele deveria pesquisar mais antes de publicar uma matéria sem fundamento.
O que o nobre blogueiro quer? Que a prefeitura use dinheiro público para financiar empresário incompetente? Fala sério! A decadência do Bodódromo é culpa dos próprios empresários: cobram preços absurdos pelo péssimo serviço que prestam, não investem em melhoria dos próprios produtos, serviços e dos espaços. Há muito tempo que as pessoas tem deixado de visitar o Bodódromo pelos motivos citados acima, sei muito bem do que estou falando. Sem inovação o futuro de qualquer negócio é a falência. E o poder público não deve auxiliar empresa falida. No capitalismo é assim, quem estiver podre que se arrebente!
O problema determinante é o estacionamento. Não vou mais lá devido o estacionamento. Eles não se uniram para resolver problemas comuns. teriam que providenciar estacionamentos, contratar manobristas etc. Mas o empresário brasileiro é assim. tudo tem que ser com o poder público.
Mas não pode ser assim. Os empresários de hoje ficam esperando subsídios do governo, ninguém assume riscos e investimentos de longo prazo. Depois reclamam de estado inchado, elevada carga tributária, juros altos, inflação, corrupção, ineficiência estatal e etc.
Os permissionários estão construindo coisas horrorosas ali