O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou hoje, durante reunião via teleconferência com os nove governadores do Nordeste, que o governo federal montou um plano no valor total R$ 88,2 bilhões para fortalecer Estados e municípios da região diante da pandemia de coronavírus. Bolsonaro afirmou que vai transferir somente para a saúde R$ 8 bilhões em um período de quatro meses.
Segundo o presidente, o valor é o dobro do que foi pedido por governadores, que queriam R$ 4 bilhões para ações emergenciais na área. Entre as principais medidas está também a suspensão da dívida pública dos Estados com a União.
Também será garantido um orçamento assistencial social de R$ 2 bilhões, além da suspensão das dívidas dos estados com a União, num valor total de R$ 12,6 bilhões. O pacote do governo ainda prevê a renegociação com bancos no valor de R$ 9,6 bilhões —que é o valor de dívidas de Estados e municípios com bancos.
Além disso, o presidente garantiu a recomposição dos fundos de participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM) num valor de R$ 16 bilhões, por meio de seguro para queda de arrecadação. O presidente também falou sobre soluções temporárias para situação de emergência. Ele afirmou que assinará duas medidas provisórias para transferir recursos para fundos de saúde estaduais e municipais.
Sobre operações de créditos, ele anunciou o aporte de R$ 40 bilhões aos nove Estados. O presidente Bolsonaro ainda anunciou na reunião a ampliação do programa Bolsa Família, com 1,5 milhão de novos beneficiários, praticamente zerando a fila dos requerentes.
Encontro positivo
O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), considerou o encontro positivo. “O governo reconheceu e atendeu quase todos os pontos. Informou que vai enviar não só recursos financeiros, mas também adquirir insumos e produtos aqui no Brasil. E o ministro [da Saúde] se comprometeu a enviar”, disse o petista. Sobre a suspensão das dívidas, ele afirmou que “alivia” o caixa do tesouro dos estados. “É uma notícia importante, assim como também continuar abrindo operações de crédito para poder garantir o funcionamento dos serviços, pagamento em dia dos servidores e manter os investimentos na área da saúde“. (Fonte: UOL)
E a suspensão de dívidas de quem está fazendo o maior sacrifício para pagar as contas e agora não pode sequer procurar emprego, trabalhar, nem estudar diante dessa pandemia? Como fica?
Vivemos uma época em que valores éticos, morais e até o patriotismo acabou, vemos políticos ladrões COMUNISTAS sujos, que só pensam em ficar cada dia mais ricos por apropriação do dinheiro do contribuinte. O presidente Bolsonaro quando toma uma decisão para benefício do cidadão o contribuinte, não vemos ninguém se manifestar, a globo lixo diariamente critica o presidente, quando ele toma esse tipo de atitude ficam todos calados, hipocrisia pura. Um complô de governadores do Nordeste formaram um “bando” para derrubar o presidente, Rui Costa da Bahia já está se achando um segundo presidente, falando com líderes de outros países em nome do pais. Estamos todos no mesmo barco, se a gestão do presidente não der certo, afundamos todos juntos, independente de ideologia política.