O presidente Jair Bolsonaro reuniu parte da equipe de ministros, nesta terça-feira (9), para tratar do aumento dos preços dos combustíveis e da preocupação com os impactos do reajuste. Integrantes do governo afirmaram à CNN que foi uma reunião de “constatação” do problema, já que consideram inevitável o aumento no preço de frete, passagens e alimentos, como efeito cascata.
Os ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e o de Economia, Paulo Guedes, apresentaram o cenário. Guedes afirmou que o “grande vilão” é o ICMS, cobrado pelos governos estaduais e que o governo federal trabalha para regulamentar o imposto, que passaria a ter alíquota fixa. Ainda não há definição se vai ser por meio de decreto ou projeto de lei. A segunda opção exige acordo com o Congresso.
Outra frente é reduzir o Pis/Cofins, que é tributo federal. Vai haver reunião de técnicos da Economia e Casa Civil para falar da redução de impostos. Ao longo prazo, a equipe de Guedes aposta na reforma tributária.
Conversa fiada, todo mundo sabe que o grande vilão é o monopólio da Petrobrás na extração e refino, além da idiotice da adição de álcool na gasolina, o que faz com que o ICMS incida duas vezes. 25% de ICMS de 3 reais vai continuar sendo 25%. No diesel, motivo de chororô, quase 50% do preço fica com a Petrobrás. Vende essa bosta dessa empresa, quebra o monopólio da extração e do refino, e o problema estará resolvido.
Outro problema é esse dólar alto graças a esse jumento do Paulo, em coaduno com o outro jegue do Bolsonaro, que mandou cortar a Selic abaixo da inflação, causando fuga em massa de dólares, o real despencou em valorização, qualquer aumento no barril lá fora aqui dentro aumenta 5 vezes mais.