Pesquisadores do Projeto de Mudanças Climáticas estão instalando torres micrometeorológicas em áreas de caatinga devastadas e preservadas, no Sertão pernambucano. A idéia é estudar os impactos das alterações climáticas na região e analisar a capacidade do bioma em absorver gás carbônico.
Caso se comprove que a Caatinga sequestra gás carbônico do ambiente, o Sertão nordestino pode ingressar no negócio internacional de créditos de carbono – compensação financeira que os países desenvolvidos pagam pela redução da emissão dos gases de efeito estufa e do aquecimento global.
A Caatinga é considerada o bioma mais vulnerável diante dos efeitos das mudanças climáticas globais, e também, é um dos sistemas mais agredidos e degradados do planeta, sobretudo no semi-árido nordestino.
A venda de crédito de carbono poderá ser uma alternativa econômico-financeira que ajude a preservar aquele ecossistema.
Amo a Caatinga!!!! Ela abriga uma diversidade de espécies que só os sertanejos conhece de verdade. Espécies importantes na medicina, inclusive. E como já dizia o compositor: “Não há ó gente, ó não, luar como esse do Sertão…”. Demorou a ser reconhecida como um bioma importante. Tudo que se fizer pela sua preservação, terá o meu apoio e a minha divulgação enquanto professora de Ciências biológicas. A CAATINGA É O ÚNICO ECOSSISTEMA EXCLUSIVAMENTE BRASILEIRO.
Caatinga tambem existe em África.
Nao consigo enxergar importancia alguma em um lugar como uma caatinga!
até o nome é horripilante!
Horrível, sr Watergate, é a sua ignorância!!! Você não conhece as espécies da caatinga, não valoriza a vida, não deve ser nordestino. Volte pra sua terra!!!
Quanta alienação, Watergate presta um deserviço ao debate. Osvaldo, totalmente desinformado. Caatinga na África?! Acho que você colou nas provas de geografia.
Um bioma, único no mundo, com vários estudos provando sua diversidade.
Por isso que a nossa caatinga não é valorizada, os próprios nordestinos são uns “muares” quando o assunto é esse bioma.