Os professores da rede estadual de Ensino em Casa Nova (BA), no norte do estado, analisam a hipótese de deflagar uma greve geral no município.
O assunto foi discutido em assembleia geral da categoria, ocorrida no fim da tarde de ontem (26) no Colégio estadual Getúlio Vargas e contou com professores das quatro escolas da rede. De acordo com Maria do Carmo da Rocha Braga, diretora da APLB Sindicato em Casa Nova, os professores entenderam que, na possibilidade do governo estadual não cumprir o acordo firmado em 11 de novembro do ano passado, poderão aderir ao movimento.
Para Maria do Carmo, o reajuste de 22,22% não é o único ponto a ser visto. Segundo a sindicalista, faltam de professores a funcionários nas escolas. Maria do Carmo disse ainda que a APLB Estadual encaminhou ao governo um documento solicitando que fosse dada uma resposta até amanhã (28), para que este se manifeste sobre a implantação do reajuste. Caso contrário, por unanimidade a categoria decidiu adesão total à greve.
em santana do sobrado pouco se tem aulas normais ainda querem aumento .kkkkkkkkkkkkkk
Voltar Casa Nova: Risco de greve na rede estadual de ensino é iminente
Publicado por Carlos Britto 27/03/2012 às 10:34 1 comentário Share on twitterShare on facebookShare on emailShare on printOs professores da rede estadual de Ensino em Casa Nova (BA), no norte do estado, analisam a hipótese de deflagar uma greve geral no município.
O assunto foi discutido em assembleia geral da categoria, ocorrida no fim da tarde de ontem (26) no Colégio estadual Getúlio Vargas e contou com professores das quatro escolas da rede. De acordo com Maria do Carmo da Rocha Braga, diretora da APLB Sindicato em Casa Nova, os professores entenderam que, na possibilidade do governo estadual não cumprir o acordo firmado em 11 de novembro do ano passado, poderão aderir ao movimento.
Para Maria do Carmo, o reajuste de 22,22% não é o único ponto a ser visto. Segundo a sindicalista, faltam de professores a funcionários nas escolas. Maria do Carmo disse ainda que a APLB Estadual encaminhou ao governo um documento solicitando que fosse dada uma resposta até amanhã (28), para que este se manifeste sobre a implantação do reajuste. Caso contrário, por unanimidade a categoria decidiu adesão total à greve.