Faltando oito dias para completar um ano do assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, familiares da garota lançaram uma campanha nas redes sociais para alertar a sociedade sobre o que estaria dificultando a solução do crime.
Durante duas semanas serão divulgados na rede dez ilustrações enigmáticas sobre o caso. Na primeira postagem divulgada ontem (1º), uma ilustração com a foto de Beatriz, uma faca e um celular, além de um questionamento.
Beatriz Angélica Mota foi morta com mais de 40 facadas, nas dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, em 10 de dezembro de 2015. Ela tinha apenas sete anos de idade. Até o momento ninguém foi preso. O caso é investigado pela Polícia Civil (PC). (foto/reprodução Facebook)
No próximo sábado completa um ano, devemos de alguma forma nos manifestar, seja usando branco, seja participando das manifestações dos familiares.
Com certeza, nenhum suspeito trabalha no colégio. E certamente aqueles suspeitos que foram apresentados não têm nenhuma relação com o fato. Por mais despreparada que seja a polícia civil em Petrolina, tal fato não ia passar batido, nem tinha como ser abafado por questões de ter gente graúda envolvida. Isso está se tornando lenda urbana. Não se pode criticar a polícia civil, com o argumento de que ela não envidou esforços. Nenhum caso em Petrolina movimentou tanto a civil. Infelizmente os resultados não apareceram.
Não concordo, não existe crime perfeito. Fizeram quebra de sigilo telefônico, verificaram as câmeras ao de todos os estabelecimentos que dar entrada a rua da escola, muita coisa, investigaram a questão dos alunos que foram reprovados na escola e etc, etc. Tiveram alguns comentários hiper construtivo em nome de uma aline em outras reportagens sobre beatriz, achei super perfeito o que foi dito, por ela, parecia que era uma super especialista, perfeito a colocação dela, dá uma olhada.
Até agora não existe nestes card’s nenhuma informação nova. Só as velhas e já repetidas que todo mundo está indignado de saber.