A família da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada brutalmente há quase quatro anos numa festa de formatura do Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, onde estudava, sofreu um duro golpe. Alguns blogs de notícias da região já divulgam a informação de que o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) concedeu habeas corpus a Alisson Henrique Cunha. Ex-funcionário terceirizado do colégio, ele é suspeito de ter apagado as imagens das câmeras de monitoramento na noite do crime, ocorrido em 10 de dezembro de 2015.
O advogado de Alisson, Wank Medrado, contou que seu cliente deverá retornar a sua residência a qualquer hora. O próprio TJPE tinha aceito o recurso do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) que pedia a prisão de Alisson, mas após a defesa do ex-funcionário do colégio recorrer, decidiu por conceder o habeas corpus.
Os pais de Beatriz, Lucinha Mota e Sandro Romilton, ainda não se manifestaram sobre a decisão do Judiciário pernambucano.
E tá errado? Como se condena alguém por um erro que não é seu? Quem perdeu as imagens foi a própria polícia, arranjaram um bode expiatório para tentar se livrar da incompetência, como se ninguém neste buraco não soubesse a porcaria que é a polícia brasileira. Se mandam o rapaz para o presídio ele seria executado lá. Está mais do que na hora do MPF entrar no caso junto com a corregedoria e dar um prensa na polícia, por que não é possível tamanha incompetência. 4 delegados no caso já mostram que a polícia não sabe o que fazer. A equipe envolvida deveria ser exemplarmente punida com a perda dos cargos. Nesta latrina que chamam de país brincam com a vida das pessoas. Maldito serviço e funcionalismo público. Se a polícia fosse privatizada apresentariam resultados e não desculpas.
Peixe grande
Esse TJPE é uma vergonha para a sociedade,as vezes o mais correto a se fazer é a própria justiça! .
Não se pode cobrar da Polícia Civil, a elucidação desse crime ! Porque a própria justiça, não deixa a Polícia trabalhar!.